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Bons pagadores podem receber bônus de até R$ 1 milhão, redução de multas e prioridade na análise de processos.

Enquanto o prêmio principal acumula em R$ 33 milhões, 33 apostadores de Mato Grosso do Sul embolsaram R$ 1.401,61 no concurso 2.909 da Mega-Sena por acertar quatro das seis dezenas sorteadas nesta terça-feira (2).

Um empresário de Dourados enviou, por engano, R$ 1 milhão a outra pessoa via Pix e conseguiu recuperar o valor após procurar a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) nesta segunda-feira (1), em Dourados, município a 251 quilômetros de Campo Grande.

A medida retira essas dívidas do teto de gastos da União a partir de 2026, autoriza parcelamentos mais longos e cria folga de R$ 12,4 bilhões no orçamento em ano eleitoral.

Cada unidade possui 33,7 m² e será alugada por R$ 155, enquanto a taxa de condomínio, de R$ 250, será custeada pela prefeitura.

Juntas, as modalidades ofertam o total de R$ 45.278.022,54 em prêmios aos apostadores.

O dólar comercial subiu 0,65%, cotado a R$ 5,4742, nesta terça-feira (2), enquanto o Ibovespa recuou 0,67%, aos 140.335 pontos.

A surpresa veio com a lista divulgada hoje de aprovados no concurso da PF, que paga salários de até R$ 26 mil.

Outros produtos que ficaram mais baratos foram a abóbora cabotiá (R$ 90 o saco), o brócolis ninja (R$ 3,00 a unidade) e a melancia (R$ 2,20 o quilo).

O TAC prevê ainda multa diária de R$ 100, limitada a R$ 1 mil, em caso de descumprimento, além da possibilidade de ação civil pública, execução judicial e até instauração de inquérito policial.

O Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul determinou, em decisão liminar, a suspensão de pagamentos que somam R$ 1,99 milhão referentes a uma obra na MS-378, executada pela Encalso Construções Ltda, a serviço da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos).

No entanto, a execução dependerá de futuras LOAs (Leis Orçamentárias Anuais) e da captação de recursos, ainda não detalhados na peça orçamentária de 2026, que já prevê gasto mínimo de R$ 37,7 milhões para habitação, sendo R$ 33,2 milhões vinculados à Emha (Agência Municipal da Habitação e Assuntos Fundiários).

De acordo com Mochi, os levantamentos apontam que a concessionária CCR MSVia arrecadou cerca de R$ 4 bilhões durante o período de concessão, mas aplicou pouco mais de R$ 1 bilhão em investimentos, duplicando apenas 18% dos 845,4 quilômetros previstos em contrato, que previa a duplicação total da rodovia. 

O plano também prevê aportes complementares: R$ 1,5 bilhão no FGCE (Fundo Garantidor do Comércio Exterior), R$ 2 bilhões no FGI (Fundo Garantidor para Investimentos), administrado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), e R$ 1 bilhão no FGO (Fundo de Garantia de Operações), do Banco do Brasil.

Em Mato Grosso do Sul, 114.816 pessoas foram contempladas, recebendo juntas R$ 158.782.964,30.

De acordo com o texto enviado pelo Governo do Estado à Assembleia Legislativa, o limite atual passará de R$ 70 milhões para R$ 350 milhões, um incremento de R$ 280 milhões.

Para isso, a Prefeitura de Campo Grande homologou contrato de R$ 47,9 milhões.

O valor total do projeto é de R$ 5,6 bilhões em 30 anos.

Conforme a investigação, o grupo teria conseguido liberar a documentação de pelo menos 29 veículos com restrições, lucrando cerca de R$ 290 mil.

A decisão sobre o caso foi publicada no Diário da Justiça desta terça-feira (2) e condena o Município ao pagamento de R$ 50 mil por danos morais, além de pensão mensal de um salário mínimo ao filho da vítima, que tinha dois anos na época, até que complete 25 anos de idade.