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Capital

Acusado de matar e depois incendiar casa e corpo alega legítima defesa

Fernanda Mathias e Mara Riveiros | 19/07/2016 10:09
Luiz Eduardo da Silva alega legítima defesa e que a vítima o teria atacado com um facão (Foto:Alcides Neto)
Luiz Eduardo da Silva alega legítima defesa e que a vítima o teria atacado com um facão (Foto:Alcides Neto)

Após matar e atear fogo na casa onde estava o corpo da vítima, com intenção de destruir provas, Luiz Eduardo da Silva Cardoso, de 28 anos, disse, em depoimento durante júri popular na manhã desta terça-feira (19), que agiu em legítima defesa.

O crime foi em março do ano passado, Rogaciano Fernandes Oliveira, morto a pauladas, morava na mesma casa de Luiz Eduardo. Em seu depoimento, ele disse que quando chegou à casa, Rogaciano, que estaria sob efeito de drogas, se assustou e avançou contra ele com um facão que costuma deixar sob a cama.

Para se defender, Luiz Eduardo afirma que pegou um pedaço de madeira e atingiu Rogaciano, que não resistiu aos ferimentos. No dia seguinte, ele ateou fogo no local para apagar os vestígios do crime. O advogado de defesa sustentou que a legítima defesa é evidente porque Luiz Eduardo não entrou armado na casa. A mãe de Luiz Eduardo acompanha o julgamento.

Já o representante do Ministério Público faz a acusação com base na tese de premeditação do crime.

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