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Capital

Após marcha de milhares, Centro tem pichações e lanchonetes abertas

Aline dos Santos e Mariana Lopes | 20/06/2013 20:00
Prédio do Banco do Brasil, agência da Afonso Pena com a 13 de Maio, foi isolado com tapume, que foi pichado (Foto: Marcos Ermínio)
Prédio do Banco do Brasil, agência da Afonso Pena com a 13 de Maio, foi isolado com tapume, que foi pichado (Foto: Marcos Ermínio)

Pichações isoladas, lanchonetes abertas e um clima de tranquilidade. Este é o retrato da avenida Afonso Pena, na região do Centro, após a passagem da marcha com milhares de pessoas. A reportagem do Campo Grande News percorreu o trecho da avenida Calógeras até a Padre João Crippa.

As vidraças dos bancos do Brasil e Bradesco foram protegidas por tapumes. O vidro está intacto e madeira com duas pichações. Lanchonetes como Bob’s e Burger King estão de portas abertas. No cruzamento da Afonso Pena com a Rui Barbosa, a farmácia Alvorada aderiu ao movimento com uma faixa cobrando redução dos impostos.

Segundo o fiscal de loja Carlos Augusto de Oliveira, foi montada uma equipe de segurança temendo tumultos. No entanto, não houve problemas. Para o mototaxista Leandro Montane, o protesto foi um bom negócio. “Até faltou moto para atender a demanda”, conta.

Dois grupos se espalharam pelas ruas de Campo Grande e, segundo a Guarda Municipal, somam 16 mil pessoas pela cidade.

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