Cano de vizinho estoura e lojas ficam inundadas no Centro
Lojas amanheceram com água jorrando pelo teto após cano de vizinho estourar na Rua 13 de Maio
Três lojas na Rua 13 de Maio ficaram inundadas após um cano estourar no comércio de um vizinho. Nos estabelecimentos a água que vazou pelo telhado molhou vários produtos que estavam nas prateleiras e balcões, além do chão e paredes. Em duas o prejuízo é estimado em R$ 40 mil.
O dono de duas das três lojas, contou ao Campo Grande News que nesta manhã o cano do vizinho estourou e inundou o dois estabelecimentos dele, um sexy shop e uma loja de cosméticos e uma loja de celular que fica ao lado.
“A gente não tem quase acesso para subir nos prédios aqui do Centro que são muito antigos e altos, então um cano estourou no vizinho e inundou as lojas, mas ele não tem culpa”, disse Frank Rossatte da Cunha Barbosa.
Segundo ele, a quantidade de água que vazou foi suficiente para inundar as três lojas e só nas duas dele o prejuízo é de ao menos R$ 40 mil em produtos.
“Encharcou tudo. Pó compacto, batons, paletas de sombra, tudo molhou e são produtos caros de maquiagem. Eles estavam dentro dos suportes que encheram de água. Perdi tudo. N a loja de cima que é um sexy shop também, os produtos, carpete, fantasias, tudo molhado. É complicado”, destacou o comerciante.
Ele ainda explicou que o dono do espaço que ele aluga foi até o local para tentar resolver, mas que não é responsabilidade dele e sim do vizinho e da imobiliária responsável pelo prédio.
“A água que vazou veio do vizinho e a contagem dele de água sempre roda muito alta. Ele também teve prejuízo junto com a gente. O dono do espaço veio tentar resolver, mas o problema não é dele, no entanto a imobiliária responsável até agora não apareceu”, contou.
As lojas de Frank completam dois anos em março deste ano e que os comerciantes foram registrar um boletim de ocorrência para tentar resolver o problema.
"Agora que estávamos conseguindo ter estoque, estruturar a loja. A gente registrou um boletim de ocorrência porque até agora aqui resolver o problema", finalizou.
A reportagem tenta contato com os envolvidos, mas ainda não teve retorno.