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Capital

Capital pode ter mais 4.009 parquímetros, prevê estudo

Novo valor da tarifa para estacionar deverá ficar em R$ 4,40, confirmou presidente da Agereg

Cassia Modena | 18/05/2023 09:30
Há mais de um ano não há cobrança por uso de vagas na Capital (Foto: Marcos Maluf/Arquivo)
Há mais de um ano não há cobrança por uso de vagas na Capital (Foto: Marcos Maluf/Arquivo)

As vias públicas de Campo Grande poderão ter 6.209 parquímetros cobrando por vagas de estacionamento rotativo, ainda este ano. Em relação ao número que a Capital já teve, poderá haver 4.009 equipamentos a mais.

O aumento é previsto em estudo preliminar coordenado pela Agereg (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados) e Agetran (Agência Municipal de Trânsito), que também estipula em R$ 4,40 o valor da tarifa para utilizar as vagas. "Esse é o valor a que chegamos, mas ele depende de avaliação da prefeita Adriane Lopes", afirmou o presidente da Agereg, Odilon Júnior.

Inicialmente, o estudo cogitava fixar em 6,5 mil o número de parquímetros, conforme noticiado no início deste mês. O número mais atual, confirmado pelo presidente da Agereg, é mesmo o de 6.209.

Questionada sobre como pretende viabilizar a criação de novas vagas, como é de sua atribuição, a Agetran não retornou o contato do Campo Grande News. O espaço segue aberto.

Mais que o dobro - Se o estudo passar por todos os trâmites de aprovação, o número de vagas destinadas ao serviço vai mais do que dobrar.

Será um aumento de 182%, considerando que havia 2.200 parquímetros até março do ano passado, quando a prefeitura rescindiu o contrato com a Flexpark, última empresa concessionária a gerir o serviço.

Atualmente, o estacionamento rotativo em Campo Grande é liberado. Não há cobrança e uso do parquímetro há mais de um ano.

Projeto de Lei - Uma nova empresa deverá assumir o estacionamento rotativo quando a prefeitura abrir, enfim, licitação para a contratação.

Ainda segundo Odilon, há um caminho a percorrer antes do lançamento do edital. "O nosso estudo vai embasar um Projeto de Lei, que passará por avaliação do Conselho Municipal de Desenvolvimento; pela Procuradoria-Geral do Município; e da prefeita", explica.

O projeto de lei citado pelo presidente da Agereg será fechado e enviado à Câmara Municipal para ser votado pelos vereadores de Campo Grande e, só então, poderá ser aberto o processo licitatório. "Acredito que a Câmara votará com agilidade, como sempre faz", opina Odilon.

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