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Capital

Clientes da "última hora" movimentam comércio do Centro neste sábado

Para alguns comerciantes movimento está sendo bom, outros já reclamam que esperam mais nessa véspera de feriado.

Mirian Machado | 11/05/2019 12:32
Comerciantes esperam aumento no movimento após almoço (Foto: Henrique Kawaminami)
Comerciantes esperam aumento no movimento após almoço (Foto: Henrique Kawaminami)

Desde cedinho as ruas do Centro de Campo Grande estão movimentadas. O fluxo de pessoas deve aumentar logo após o almoço, esperam os comerciantes. Apesar de alguns comemorarem as vendas, outros reclamam da baixa procura neste sábado (11) véspera do feriado de Dia Das Mães.

Os mais procurados são os presentes de sempre: perfumes, loção, roupas, sapatos, celulares, bijuterias e eletrodomésticos. “Está vendendo um pouco de tudo, principalmente vestimenta. A gente aproveitou e colocou a nova coleção já que o friozinho está chegando”, disse o Kleverson Yoshimura, gerente da loja de roupas Avenida, na Rua Dom Aquino.

Yoshimura explica que a coleção verão está com descontos de 50% a 70%. O local ainda deve estender o horário de funcionamento em uma hora, ou seja, até às 20h. “Dia das Mães é o segundo ‘natal’ para os comerciantes. Como há aqueles que sempre deixam pra ultima hora e outros que trabalham, resolvemos ficar até mais tarde para atender todo mundo”, conta, afirmando ainda estar confiante com as vendas. Além de roupas, muita gente têm comprado celulares e sapatos.

De Miranda, o casal Carlos Alberto Barbosa de Brito de 45 anos e Ediane Leide de Oliveira Brito de 39, veio para a Capital fazer compras de alimentos e aproveitaram para procurar o presente para as mães.

Ediane vai comprar uma rasteirinha . “Não importa o preço a que eu achar a cara dela, vou levar”, explica. Já Carlos sem ideia do que levar, mas estava à procura. “Tenho até o final da tarde para achar”, conta rindo. Eles voltam ainda hoje para a cidade [Miranda].

Casal veio de Miranda e aproveitou para comprar os presentes das mães na Capital (Foto: Henrique Kawaminami)
Casal veio de Miranda e aproveitou para comprar os presentes das mães na Capital (Foto: Henrique Kawaminami)
Gerente está confiante e esperançoso com o movimento de hoje (Foto: Henrique Kawaminami)
Gerente está confiante e esperançoso com o movimento de hoje (Foto: Henrique Kawaminami)

A dona de casa Elaine Assis, de 41 anos, aproveitou o dia para passear com o marido. Como a mãe mora longe e a filha não é mãe ainda ela optou por se presentear. “Comprei sapatos para mim, duas sapatilhas eu já estava precisando, mas comprei para também não ficar de fora das comemorações”, brincou.

Ela conta que nessa época muita gente aproveita e os preços aumentam. “Então fiz questão de pesquisar. Não comprei na primeira não”, diz.

Na loja de bijuterias e acessórios Crystore, na Rua 14 de Julho, o fluxo de pessoas é grande, mas as compras mesmo têm sido a mais fraca em três anos. “Só olham, pesquisam, mas não compram, outros nem entram”, reclama a gerente Milena Alves Curi, de 25 anos.

A gerente explica que desde o ano passado a loja já sofria com o movimento. “Hoje está um movimento normal, como se fosse começo do mês. Eu esperava mais”, diz esperançosa para que o fluxo após o almoço aumente.

A loja vende especificamente coisas para mulher como bolsas, acessórios, carteiras, brincos, sapatos e roupas e nessa semana das mães ainda dá um brinde. “A crise pegou todo mundo. As bijuterias são o que tem saído mais, porque é mais em conta e já vale como uma lembrancinha”, disse Milena. 

Movimento nesta manhã de sábado véspera do Dia das Mães (Foto: Henrique Kawaminami)
Movimento nesta manhã de sábado véspera do Dia das Mães (Foto: Henrique Kawaminami)
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