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Capital

Cofre apreendido na casa de suspeito de atentado estava vazio

Nadyenka Castro | 19/05/2011 16:10

Objeto foi aberto nesta tarde

Material apreendido em três residências. (Foto: Simão Nogueira)
Material apreendido em três residências. (Foto: Simão Nogueira)

Estava vazio o cofre apreendido na residência de Gilmar Alexandre Souza Maroto, de 21 anos, suspeito de ser o pivô dos atentados a Robson Pereira da Silva, de 30 anos, no Jardim Novos Estados, em Campo Grande.

O objeto foi aberto na tarde desta quinta-feira, após o advogado de Gilmar informar o segredo de abertura aos policiais responsáveis pela investigação.

De acordo com o delegado Márcio Rogério Custódio, da 3ª Delegacia de Polícia Civil, dentro do cofre só havia “uma repartição de um fundo lateral falso que havia soltado e ficava fazendo barulho e uma peça pesada”.

Gilmar foi preso dois dias antes do primeiro atentado a Robson. Os dois são vizinhos e Robson teria sido ameaçado pela família de Gilmar porque teria sido o responsável pela denúncia que levou a polícia a encontrar uma arma de fogo com o jovem, resultando na prisão.

O irmão adolescente de Gilmar é suspeito de ser autor do atentado a Robson ocorrido no dia 10, quando tiros atingiram o carro e a casa dele.

Já em outras residências a Polícia encontrou capuz, um revólver e munições. Será verificado se os tiros que atingiram a casa de Robson, também na noite do dia 14 e na madrugada do dia 15, saíram da arma apreendida.

A principal linha de investigação do caso é a briga entre vizinhos. Se for constatado que a situação não tem relação com as tentativas de homicídio será investigado o envolvimento de Robson com exploração sexual, pois no bairro há comentários que ele seria dono de uma casa de massagem.

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