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Capital

Denunciada desde 2008, família é presa por tráfico de drogas

Nyelder Rodrigues e Viviane Oliveira | 19/03/2013 20:56
Trio foi preso em sítio após polícia ir a casa deles e encontrar apenas adolescente de 13 anos (Foto: João Garrigó)
Trio foi preso em sítio após polícia ir a casa deles e encontrar apenas adolescente de 13 anos (Foto: João Garrigó)

Três pessoas da mesma família foram presas por tráfico de drogas na tarde desta terça-feira (19) em Campo Grande. Sidnei Moreira dos Santos, de 33 anos, Leandro Alves do Nascimento, de 19, e Janete Alves da Rosa, 37 anos, foram presos por volta das 15h30 por policiais da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico).

Leandro é filho de Janete, que é esposa de Sidnei, com quem tem um filho de 13 anos. Eles foram presos em flagrante na rua Reverendo Martin Luther Kung, no bairro Campo Alto.

Conforme a polícia, há denúncias desde 2008, via disque-denúncia 181, contra a família, e havia mandado de busca contra ela. Sidnei já tinha passagem por tráfico de drogas, e assumiu toda a responsabilidade pela situação flagrada hoje.

Entretanto, as denúncias apontavam que Leandro também participava. Leandro e Janete negam participação do tráfico de drogas.

No local, foram apreendidos 62 papelotes de cocaína, que totalizaram 38 gramas, prontos para serem comercializados. Ao chegarem na residência, a polícia encontrou apenas o adolescente de 13 anos. Ele foi encaminhado à delegacia e aguarda a chegada de um responsável para liberá-lo.

Já o irmão, pai e mãe do adolescente, estavam em um sítio em que eles arrendavam o pasto, próximo ao aeroporto Santa Maria, indicado pelo adolescente. Com Sidnei foi encontrado R$ 1.412 reais, e com Leandro R$ 145.

Além disso, aparelhos eletrônicos como câmaras, notebooks e celulares foram apreendidos no local. A droga foi encontrada em uma bancada da cozinha da casa.

Segunda a polícia, a casa era grande e tinha até piscina, entretanto, era suja, já que no local eles carneavam peças bovinas, que estavam guardadas em três frízeres. A suspeita é de que eles também faziam comércio ilegal de carne.

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