Em mês de combate ao HIV, Hospital Universitário terá distribuição de autotestes
Ação será no dia 2 de dezembro com oferta de preservativos masculinos e femininos
Campo Grande terá, na próxima terça-feira (2), uma série de ações gratuitas de prevenção e conscientização sobre o vírus HIV no Humap-UFMS (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian). As atividades fazem parte do Dezembro Vermelho e do Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado em 1º de dezembro.
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Na entrada principal do hospital serão distribuídos preservativos masculinos e femininos, gel lubrificante e autotestes de HIV. Na parte educativa, o público poderá participar de um quiz sobre a doença e formas de prevenção. Também está previsto o estouro de um balão recheado de bombons e pirulitos, que, segundo a organização, simboliza “a quebra do preconceito e do estigma da doença”.
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“Nossa campanha na UDIP (Unidade de Doenças Infecciosas e Parasitárias) deste ano tem um objetivo claro: ampliar o impacto da mensagem, integrando a mobilização emocional e visual com a conscientização prática e a defesa da mudança social. Buscamos uma resposta abrangente, eficaz e humana ao HIV”, afirma a chefe da unidade, Vânia Silva dos Reis.
Além das atividades presenciais, a campanha disponibilizará, a partir de segunda-feira (1º), uma série de quatro vídeos educativos sobre HIV, Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), outras ISTs (infecções sexualmente transmissíveis) e formas de prevenção. Um novo conteúdo será publicado semanalmente, até o final do mês.
Instituído em 1988, o 1º de dezembro reforça globalmente a importância da prevenção, do diagnóstico, do tratamento e do combate ao preconceito. A data também homenageia os milhões de vítimas da doença em todo o mundo.
As ações do Dezembro Vermelho seguem ao longo do mês, com foco na informação e na mudança de atitudes. “Que estas ações simbólicas nos inspirem a refletir sobre nossa responsabilidade coletiva na luta contínua. A informação salva vidas, e o respeito transforma realidades. Juntos, podemos acabar com a Aids”, destaca Vânia.
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