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Capital

Estudante é diagnosticada com leucemia e amigos fazem campanha nas redes sociais

Jovem de 27 anos está internada na Santa Casa e aguarda por doador compatível

Clayton Neves | 03/09/2019 14:35
Ângela foi diagnosticada com anemia refratária há cerca de 8 anos e doença evoluiu para leucemia. (Foto: Arquivo Pessoal)
Ângela foi diagnosticada com anemia refratária há cerca de 8 anos e doença evoluiu para leucemia. (Foto: Arquivo Pessoal)

Amigos e familiares de Ângela Yuriko Irei, de 27 anos, se mobilizaram nas redes sociais e montaram campanha em busca de doadores de medula óssea que possam ser compatíveis com a estudante, diagnosticada com leucemia em julho deste ano. O transplante de medula é a melhor alternativa de tratamento da doença, no entanto, as chances de compatibilidade são baixas.

Um amigo contou que a jovem foi diagnosticada com anemia refratária há cerca de 8 anos. Nos últimos meses, ela passou a sentir cansaço e fraqueza, ao mesmo tempo em que machas roxas e feridas de difícil cicatrização apareciam no corpo.

“Nas últimas semanas após realizar exames o médico informou que a doença dela evoluiu para leucemia”, explica.

Ângela foi internada na Santa Casa de Campo Grande, onde faz tratamento à base de remédios. Após o diagnóstico, pessoas próximas à estudante se mobilizaram e montaram mutirão em busca de doadores que podem ajudar tanto na melhora dela, quanto na de outros pacientes que também aguardam pelo transplante.

Como doar – Para ser um doador é preciso ter entre 18 e 55 anos e estar em bom estado de saúde. Uma amostra do sangue é retirada e o doador identificado geneticamente e cadastrado no Redome (Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea).

Na Capital a doação pode ser feita no Hemocentro, localizado na Avenida Fernando Correa da Costa, 1.304, no Centro. O atendimento é de segunda a sexta-feira das 7 às 17 horas e sábado das 7 às 12 horas. Mais informações pelos telefones (67) 3312-1500 e (67) 3312-1539.

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