ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUARTA  24    CAMPO GRANDE 26º

Capital

Evite a Zahran: Perícia tranca trecho e condutores precisam de rota alternativa

Polícia Civil não fala nada sobre situação que envolveu soldado e agente penal que atirou contra carro

Gabriela Couto e Caroline Maldonado | 30/07/2021 10:51
Várias viaturas e polícias estão no local acompanhando perícia que interditou o trânsito de uma das principais vias da Capital (Foto Henrique Kawaminami)
Várias viaturas e polícias estão no local acompanhando perícia que interditou o trânsito de uma das principais vias da Capital (Foto Henrique Kawaminami)

A Avenida Eduardo Elias Zahran segue interditada nesta manhã, no trecho que vai da rotatória do cruzamento com a Joaquim Murtinho, próximo ao Terminal Hércules Maymone, até a rua José Freitas Guimarães, que fica na entrada da TV MS Record. Os motoristas são obrigados a fazerem desvio por dentro do bairro São Lourenço.

Apesar da trabalheira para conseguir uma rota alternativa, o trânsito está fluindo bem com desvio criado pela Polícia Civil, que está no local com a perícia para apurar o que ocorreu, após um veículo Argo em alta velocidade ser atingido por um tiro. O carro acabou parando na lateral do canteiro que divide as duas vias da avenida.

As circunstâncias ainda não foram esclarecidas. No local está o delegado da 4° DP Nilson Frederich. Segundo testemunhas, o motorista fazia zigue zague pela Zahran, em alta velocidade. Policial penal que seguia em um veículo atrás percebeu, emparelhou com o motorista, pediu para ele parar, mas o homem não obedeceu. O policial que trabalha em presídios, então, sacou a arma e atirou, acertando o vidro traseiro do Argo.

O condutor, então, parou e disse que também é policial militar. Carlos Henrique Quintas Júnior, de 26 anos, lotado no 9º Batalhão da PM estava visivelmente atordoado. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas no veículo haviam garrafas de bebida.

Testemunhas também disseram que ao ser abordado, o soldado falava frases sem lógica. O agente penal não quis conversar com a imprensa, e o soldado segue algemado dentro de viatura da PM.

O lugar virou uma grande aglomeração de viaturas e policiais, tanto do lado do agente penal, quanto do PM. Também estão na avenida agentes da Polícia Militar Rodoviária, além de Cope (Polícia Penal), Polícia Militar e Gep (Grupo de Escolta Penitenciária).

Nos siga no Google Notícias