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Capital

Grupos pedem doações para famílias que perderem tudo em favela

A campanha está focada na arrecadação de mantimentos, roupas, itens de higiene pessoal e água

Por Ana Beatriz Rodrigues | 16/11/2023 15:39
O incêndio começou por volta das 11h (Foto: Paulo Francis) 
O incêndio começou por volta das 11h (Foto: Paulo Francis)

Na intenção de ajudar as famílias que perderam tudo no incêndio que tomou conta da favela do Mandela, no fim da manhã desta quinta-feira (16), um grupo de mulheres da igreja com trabalho na comunidade iniciou campanha de arrecadação de mantimentos, roupas, itens de higiene pessoal e água.

São quatro endereços como ponto de arrecadação:

  • Rua Tangará da serra, 100 - Falar com Laura
  • Rua Antoninho Zandominigh, 7 - Falar com Jenyffer, Stefany, Leir
  • Rua Tangará da Serra, 61- Falar com Jessica
  • Av. Dos Eucaliptos, 315 - Falar com Martha

A prefeitura também abriu uma campanha de arrecadação. Os itens podem ser entregues no FAC (Fundo de Apoio à Comunidade). Equipe ficará de prontidão até a meia-noite de hoje para receber as doações e amanhã (17), a partir das 7h30.

Além de alimentos, também são pedidos materiais de higiene, fraldas descartáveis, água mineral, limpeza, roupas, colchão, enxoval de cama e de banho, materiais de construção. Os interessados em ajudar devem ir até a Avenida Fábio Zahran, 6.000, Vila Carvalho Informações também são repassadas pelo telefone 67 2020-1361.

O incêndio praticamente destruiu a favela. Equipes do Corpo de Bombeiros trabalharam para evitar que as chamas se espalhassem, mas poucos barracos resistiram no local. Em pânico, vizinhos fizeram uma corrente para controlar as chamas e tentar apagá-las com baldes.

O local já havia sido atingido por incêndios em março desde ano, mas na época, três barracos foram queimados. Antes, em fevereiro, a favela foi prejudicada por fortes chuvas, que causaram desmoronamentos. As famílias foram orientadas a deixar às casas, com a promessa que teriam um conjunto habitacional. Moradores se recusaram a sair e até agora o projeto também não saiu do papel.

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