ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SEXTA  19    CAMPO GRANDE 21º

Capital

Identificada mulher que morreu após ser atropelada na BR-262 em Campo Grande

Ana Paula Carvalho e Paula Vitorino | 13/06/2011 16:43
Frente da camionete ficou danificada, após atropelamento. (Foto: Pedro Peralta)
Frente da camionete ficou danificada, após atropelamento. (Foto: Pedro Peralta)

Marina da Silva Quintana, 45 anos, morreu, nesta madrugada, após ser atropelada pela caminhonete F-250 dirigida pelo dentista Henry Harfuchi, 48 anos, na BR-262, na saída para Três Lagoas, em Campo Grande.

Segundo a filha dela, Cristina da Silva, 29 anos, Marina era alcoólatra e saiu de casa para ir a cunhada que mora em frente. A filha acredita que devido o alcoolismo, a mãe tenha se perdido, ou tenha resolvido sair para andar e acabou chegando à BR.

Na caminhonete, estava Henry, o filho de 13 anos e um funcionário dele.

Segundo a polícia, ele não parou o veículo para prestar socorro e continuou seguindo viagem, rumo a Rio Brilhante, município distante 163 quilómetros da Capital. Na volta, ao passar por policiais, foi parado devido o farol estar danificado e o veículo bater com as descrições do que havia se envolvido no acidente.

No primeiro momento, Henry negou o atropelamento, mas depois assumiu que havia batido em algo, mas que não sabia o que era.

Ele foi autuado em flagrante por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) qualificado, por não ter prestado socorro a vítima. O delegado arbitrou uma fiança de 10 salários mínimos. O dentista pagou o valor e já foi liberado.

Nos siga no Google Notícias