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Capital

Justiça manda a júri popular lutador que matou vigia com barra de ferro

Francisco Júnior | 12/02/2013 15:45
Lutador está foragido. (foto: Arquivo)
Lutador está foragido. (foto: Arquivo)

A justiça mandou a júri popular o lutador Airton Cologuinezzi pela morte do vigia Eloi Nestor de Almeida, de 46 anos, ocorrida em 7 de julho de 2011, em posto de combustíveis na avenida Tamandaré, bairro Seminário, em Campo Grande.

A justiça decretou também a prisão do lutador. Na época do crime, ele foi preso em flagrante, mas colocado em liberdade através de um habeas corpus. Durante o tramite processual, o acusado se mudou para a cidade de Varzea Grande, no Mato Grosso, alegando que estava sofrendo ameaças.

Em 24 de maio de 2012, foi expedida uma carta precatória para que ele fosse naquela cidade, mas acabou não sendo encontrado pelo oficial de justiça.

O caso - A vítima estava trabalhando quando flagrou Airton passando no meio das bombas de combustíveis, na madrugada do dia 7.

O vigia abordou o rapaz e o mandou sair de dentro do posto, informando que o local era propriedade particular e já estava fechado. Airton não gostou de ser advertido por Adelson, e os dois começaram a discutir.

O vigia passou a ser agredido e ainda tentou fugir, mas foi alcançado e espancado até a morte. Exame necroscópico constatou que Adelson tinha uma ‘rachadura’ na cabeça de 10 centímetros de extensão, o que indica que ele foi atingido por golpes de barra de ferro, a qual foi encontrada próxima ao cadáver.

Airton foi indiciado por homicídio qualificado pelo motivo fútil, que é crime hediondo.

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