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Capital

Lâmpadas de LED começam a ser instaladas na Avenida Afonso Pena

Administração municipal vai instalar 886 lâmpadas nas Avenidas Afonso Pena e Mato Grosso

Izabela Sanchez | 20/06/2018 17:02
Instalação começou na Avenida Afonso Pena próximo ao Parque das Nações Indígenas (Divulgação/PMCG)
Instalação começou na Avenida Afonso Pena próximo ao Parque das Nações Indígenas (Divulgação/PMCG)

A instalação das lâmpadas de LED pela Prefeitura Municipal já começou. Nesta quarta-feira, técnicos realizam a troca de 306 lâmpadas de sódio de 400 watts por lâmpadas de LED de 165 watts, na Avenida Afonso Pena. A operação começou próxima ao Parque das Nações Indígenas. Segundo a Sisep (Secretaria Municipal De Infraestrutura E Serviços Públicos), em 10 dias o serviço estará concluído, e as equipes vão se deslocar para a Avenida Mato Grosso.

Ao todo serão 886 lâmpadas. O serviço será realizado terá um investimento de R$ 307.595,12. Na Afonso Pena, as lâmpadas serão substituídas no trecho entre as avenidas Ernesto Geisel e do Poeta, enquanto na Mato Grosso, entre as avenidas Calógeras e Hiroshima. O resto do trajeto da Afonso Pena, entre a Ernesto Geisel e a Praça Newton Cavalcanti, teve a troca feita há dois anos, mas foi interrompida por decisão judicial.

O resultado da licitação para a substituição de lâmpadas de sódio por luminários de LED foi divulgada no dia 6 de junho. Com o menor preço unitário, a Centrosul ganhou o processo, que tinha como valor de referência 307.595,12.

Durante a gestão passada, a administração comprou 16 mil luzes de LED que custaram R$ 20,5 milhões aos cofres públicos. Desse montante, já foram instaladas 5,5 mil e o restante, pouco mais de 10 mil, está guardado nos almoxarifados.

No dia 18 do mês passado, um edital para a compra de novas luminárias foi aberto, já que as disponíveis não cobrem 10% da demanda em Campo Grande. Em 2016, o contrato de compra de instalação desses equipamentos foi alvo de investigação e acabou suspenso após o Tribunal de Contas do Estado (TCE) identificar indícios de irregularidades. O processo só foi retomado em outubro do ano passado.

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