Los Angeles, Tarumã, Leblon e Centenário terão 1,2 mil casas populares
Com investimento de R$ 63 milhões, projetos prevê até academia, playground e quadra de beach tennis.
A Prefeitura de Campo Grande apresentou novos empreendimentos habitacionais, que somam 1.280 unidades do Minha Casa Minha Vida, na modalidade Fundo de Arrendamento Residencial, voltada a famílias de baixa renda. O investimento estimado é de R$ 63 milhões, com obras previstas em diferentes bairros da Capital.
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Campo Grande investirá R$ 63 milhões em 1.280 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida. Os residenciais serão construídos nos bairros Los Angeles, Tarumã, Leblon e Centenário, com apartamentos de 42 a 48 m², incluindo áreas de lazer. O projeto visa reduzir o déficit habitacional e gerar emprego e renda. O residencial Los Angeles será o maior, com 736 apartamentos. A prefeita Adriane Lopes destaca o investimento em habitação social e o subsídio federal do programa FAR, facilitando o acesso à moradia para famílias de baixa renda.
Entre os projetos estão o Residencial Zélia Gattai, no Bairro Tarumã, com 160 apartamentos de 47 m² e área de lazer; o Residencial Leblon, no Jardim Leblon, que terá 192 unidades com sacada e espaços de convivência; e o Residencial Antônio Ferreira Barbosa, no Centenário, com 192 apartamentos de 48 m² distribuídos em 12 blocos, além de academia, playground e quadra de beach tennis.
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O maior conjunto será no bairro Los Angeles, onde estão previstos três residenciais multifamiliares verticais, com 736 apartamentos em 46 torres. Cada unidade terá cerca de 42 m², dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e varanda.
Segundo a prefeita Adriane Lopes (PP), a proposta é acelerar a redução do déficit habitacional e movimentar a economia com geração de emprego e renda. “Quanto mais rápido ouvimos o mercado, mais rápido avançamos com os projetos, principalmente os de interesse social da cidade”, afirmou.
A Prefeitura reforça que Campo Grande é uma das capitais que mais investem em habitação de interesse social, destacando que a modalidade Fundo de Arrendamento Residencial garante subsídio quase integral do governo federal, sem necessidade de financiamento tradicional para os beneficiários.
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