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Capital

Mãe diz que filho não tinha inimigo e pede justiça para morte brutal

Francisco Júnior e Paula Maciulevicius | 16/07/2012 10:21
Mãe busca justiça. (Foto: Minamar Júnior)
Mãe busca justiça. (Foto: Minamar Júnior)

A família do pintor Damião Nedes Maciel, de 46 anos, espancado até a morte na madrugada de ontem (15), no bairro Guanandi, ainda busca respostas para entender tamanha brutalidade.

Muito abalada com tudo o que aconteceu, a mãe da vítima, Giulia Vez dos Santos, 72 anos, disse que o filho não tinha inimizade com ninguém no bairro. Ele era o único filho dela. “Eu quero justiça. A Polícia tem que descobrir tudo e quem fez isso com ele”.

Uma tia da vítima, que não quis identificar, afirmou que está revoltada com o crime. “Ele está com tórax todo quebrado. É muita maldade, é revoltante. Vai ser esclarecido em nome de Jesus”.

Na noite do crime, o pintor esteve na casa da namorada, onde tomou uma cerveja e deixou o local dizendo que iria fazer uma cobrança.

Ele esteve em uma conveniência na avenida Manoel da Costa Lima. Ao sair do estabelecimento, foi abordado por várias pessoas que chegaram duas motos, bicicletas e a pé.

Ele ainda tentou fugir, mas foi derrubado e agredido com socos e chutes até alguns metros a diante, quando caiu na calçada da rua Tabatinguera, em frente ao numeral 6.

Uma testemunha, que não quis se identificar, contou ao Campo Grande News que os agressores, cerca de 15, foram embora, mas ao perceberem que Damião entrou em convulsão e ainda estava vivo, alguns deles voltaram e chutaram a cabeça da vítima.

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