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Capital

Manifestantes se reúnem na Capital para sintonia de opiniões e novos protestos

Helton Verão | 24/06/2013 20:01
Apenas da reunião, eles não pretendem fazer caminhada pelas cidade hoje (Foto: Helton Verão)
Apenas da reunião, eles não pretendem fazer caminhada pelas cidade hoje (Foto: Helton Verão)

Cerca de 80 pessoas estão reunidas na Praça do Rádio Clube desde início da noite para definir novas manifestações e a sintonia de opiniões entre os protestantes. Eles não vão fazer nenhuma caminhada hoje. Amanhã às 9 horas irá acontecer uma manifestação na Câmara Municipal.

Em clima pacífico, hoje muitos jovens, senhores e idosos querem alinhar os motivos das manifestações. A PEC37 é um dos motivos quase unânimes, mas o clamor entre todos era por união nas próximas caminhadas.

Outros motivos citados durante a reunião foram os projetos considerados pelo grupo “desnecessários” e o inchaço com cargos públicos.

A princípio está previsto uma assembleia para a próxima quinta-feira (27) e uma nova caminhada na sexta-feira (28).

Também foi solicitado aos presentes no momento da prisão dos dez detidos no segundo dia da manifestação, se ofereçam para depor como testemunhas sobre um possível abuso de poder e excesso dos policiais. Dos detidos, quatro seguem no Presídio de Trânsito da Capital.

Eles seguem reunidos ainda debatendo os principais pontos dos próximos protestos.

Partidário – No início da reunião um homem pediu a palavra e criticou a não abertura a posições partidárias nas manifestações. Ele afirmou se sentir inseguro ir as manifestações e não poder demonstrar sua posição.

“Não sou a favor de abertura aos protestos partidários. Se abrirem essa possibilidade, em 2014 tem eleição, cada um vai para o seu lado e então perde o sentido se todos se manifestarem juntos”, opina o agente de atendimento Herrison Quintana, de 20 anos.

Para a manifestação da Câmara Municipal amanhã pela manhã já estão definidas as duas principais reivindicações, que é o valor da tarifa do transporte coletivo, que mesmo com o anúncio da redução dos R$ 0,10 ainda não é suficiente. E contra os escândalos da saúde.

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