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Capital

Marcha para Jesus reúne mais de 17 mil pessoas nos Altos da Afonso Pena

Mariana Rodrigues e Juliana Brum | 26/08/2015 18:08
 multidão é guiada pelo cantor gospel André Valadão que em cima do trio elétrico. (Foto: Juliana Brum)
multidão é guiada pelo cantor gospel André Valadão que em cima do trio elétrico. (Foto: Juliana Brum)

A Marcha para Jesus 2015 chegou nos altos da avenida Afonso Pena, em Campo Grande com cerca de 17 mil pessoas, segundo informações da Polícia Militar. A multidão é guiada pelo cantor gospel André Valadão em cima do trio elétrico. A concentração começou na Praça do Rádio Clube por volta das 14h30.

Essa é a terceira vez que Valadão participa da Marcha em Campo Grande, mas a primeira em cima de um trio elétrico. Sobre a atual situação da cidade, ele disse que acredita ser um tempo de cura. "Creio que é um tempo de cura para Campo Grande e é preciso tocar na ferida, hoje é um dia que Deus vai tocar e limpar", acrescentou.

A organização do evento optou por fazer diferente dos anos anteriores, inovando com dois cantores, sendo um no trio e outro no palco, montado nos altos na Avenida Afonso Pena, em frente a Cidade do Natal.

De acordo com o presidente do Conselho de Pastores, Ronaldo Tonetti, o objetivo da Marcha para Jesus 2015 é levar esperança para todos os cidadãos e paz. "Quanto mais o evento cresce, maiores proporções ele toma. Hoje vamos orar pela cidade para que tenha paz", disse e acrescentou ainda que quanto ao ex-prefeito Gilmar Olarte.

Questionado sobre o envolvimento do ex-prefeito Gilmar Olarte em escândalos políticos, Tonetti diz que tudo que se diz respeito à Deus abala os evangélicos, uma vez que Olarte também é pastor de uma igreja. "Tudo precisa ser esclarecido e o que for verdade precisa vir à luz", afirmou.

O pastor convidado para abençoar as autoridades políticas da Capital, Robson Rodovalho, veio de Brasília e comentou sobre o atual cenário político que Campo Grande está vivendo, para ele a responsabilidade é maior quando se é pastor. "Não tem como não manchar o nome da igreja e tomar a descrença, acredito que as lideranças cristãs (conselho dos pastores), precisam tomar atitudes pesadas", afirma.

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