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Capital

Motocicleta adulterada é apreendida durante blitz na região do Bandeira

Objetivo das blitze da prefeitura é diminuir o número de acidentes de trânsito e a demanda por leitos de UTI

Ana Paula Chuva | 01/08/2020 14:26
Motocicleta apreendida foi levada para a Defurv. (Divulgação)
Motocicleta apreendida foi levada para a Defurv. (Divulgação)

Motocicleta Honda 125 FAN foi apreendida na manhã deste sábado (1°), durante blitz realizada pela Guarda Municipal, Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e Detran-MS, na região do Bandeira, em Campo Grande. O veículo estava com adulterações no chassi e motor.

Conforme o boletim de ocorrência, a equipe da Guarda realizou a abordagem ao motociclista, 37 anos, no bairro Moreninha, durante a fiscalização de trânsito nesta manhã e uma breve análise mostrou a adulteração no motor.

Ao ser questionado sobre a remarcação, o condutor afirmou que teria comprado o veículo por R$ 3 mil no Facebook há três meses, inclusive a motocicleta ainda nem estava em seu nome.

O condutor foi levado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol para providências cabíveis e a motocicleta entregue na Defurv (Delegacia Especializada de Furtos e Roubos de Veículos).

Fiscalização intensa - A blitz faz parte das ações de fiscalizações da Prefeitura de Campo Grande e tem como objetivo controlar imprudências no trânsito que podem resultar em acidentes que aumentam a demanda por leitos de UTI (Unidade  de Terapia Intensiva) dos hospitais da Capital durante a pandemia da covid-19.

“É a maneira de mostrarmos para a população que não é correto pegar carro ou moto se você não tem habilitação para isso. Você coloca em risco a vida da própria pessoa e de quem te ama, além de colocar em risco uma pessoa indefesa”, explicou o prefeito Maqruinhos Trad, durante transmissão ao vivo esta semana.

Ao Campo Grande News neste sábado, o prefeito lembrou que a fiscalização também é para identificar motoristas que estejam dirigindo alcoolizados, tirando das ruas quem ofereça risco ao trânsito por não respeitar às regras.

Ele assinalou que as operações não tem nada a ver com verificação de documentos que não impeçam a pessoa de circular, como por exemplo pagamento de tributos sobre posse de veículos automotores.

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