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Capital

Motociclista tem pescoço cortado por linha com cerol no Tijuca

Jeozadaque Garcia | 02/02/2012 19:04
Vítima é socorrida pelo Corpo de Bombeiros; corte foi superficial. (Foto: João Garrigó)
Vítima é socorrida pelo Corpo de Bombeiros; corte foi superficial. (Foto: João Garrigó)

O garçom Ademar Mariano, de 40 anos, teve o pescoço cortado por uma linha com cerol na tarde desta quinta-feira (02) no Jardim Tijuca, região sul de Campo Grande. Ele foi encaminhado pelo Corpo de Bombeiros até o Posto de Saúde do Aero Rancho e passa bem.

O motociclista seguia em uma Honda Titan com sua esposa pela rua Panambiverá quando, próximo a um clube, foi atingido pela linha. Ele ficou no local até a chegada dos bombeiros. Moradores da região levaram uma flanela para o homem estancar o sangue.

“Foi só um susto”, disse. “Um pouco antes eu vi um motociclista com duas antenas [anti-cerol] e comentei com minha esposa. Agora vou providenciar uma”, garantiu o garçom, que havia acabado de buscar sua moto na oficina.

A mulher de Ademar, Patrícia Gomes, de 31 anos, teve um corte pequeno no pescoço. Ela não precisou ser atendida. “Isso é um absurdo. A linha cortou também a mão dele, mas graças a Deus está tudo bem”, disse.

O comerciante Carlos Alberto Yoshimuro foi o primeiro a ajudar Ademar. Ele, que tem uma conveniência próximo ao local do incidente, conta que “são adultos que soltam pipa na região”.

“Esses moleques andam de moto aqui também. Eles sumiram depois disso”, afirma.

Caso recente - No último dia 21, também no Tijuca, um homem sofreu um corte profundo no nariz após ser atengido por uma linha coberta com cerol.

Ele conseguiu frear a moto e foi encaminhado pelos bombeiros até o Posto de Saúde do Guanandi.

A pena para quem utiliza a mistura de cola com vidro na linha de pipa é de prestação de serviços comunitários.

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