Motoentregador de 21 anos morre após colisão frontal com caminhão-guincho
Acidente aconteceu na quinta-feira (21), no cruzamento da Rua Marquês de Herval, com Marquês de Leão
Morreu neste sábado (23), na Santa Casa de Campo Grande, o motoentregador Roberthi Constantino da Silva, de 21 anos, que estava internado desde quinta-feira (21), após bater de frente com um caminhão-guincho na região do Bairro Nova Lima. O jovem chegou a ser reanimado por equipes do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ainda no local do acidente.
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Motoentregador de 21 anos morre após colisão com caminhão em Campo Grande. Roberthi Constantino da Silva faleceu neste sábado (23) na Santa Casa, após colidir frontalmente com um guincho na quinta-feira (21). O acidente ocorreu na Rua Marquês de Herval, no Bairro Nova Lima. Roberthi foi reanimado no local pelo SAMU, mas seu estado era grave. Testemunhas afirmam que ele trafegava em alta velocidade na contramão. O jovem trabalhava como motoentregador há apenas uma semana e não possuía CNH. O motorista do caminhão não havia ingerido álcool. O caso foi registrado na 3ª Delegacia de Polícia Civil.
Conforme apurado, ele seguia pela Rua Marquês de Herval e teria cruzado na contramão, quase na esquina com a Marquês de Leão, quando atingiu a frente do caminhão. Roberthi sofreu uma parada cardiorrespiratória e foi levado em estado gravíssimo para o hospital.
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Familiares confirmaram a morte e lamentaram a perda. “Que tristeza, ele era um menino muito querido, bonzinho, nunca respondeu, nunca brigou com ninguém, era estudioso, estava fazendo faculdade, correndo atrás de um futuro melhor... Infelizmente correu demais... Não sabemos o que aconteceu naquele dia”, disse uma parente.
Testemunhas relataram que o motoentregador seguia em alta velocidade, entrou na contramão e colidiu de frente com o guincho. O impacto foi tão forte que os destroços da motocicleta ficaram espalhados por mais de dez metros.
O patrão contou que o jovem havia começado no trabalho há apenas uma semana. O motorista do caminhão passou pelo teste do bafômetro, que deu negativo para ingestão de álcool. Apesar de atuar como entregador, Roberthi não possuía CNH (Carteira Nacional de Habilitação). O caso foi registrado na 3ª Delegacia de Polícia Civil.
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