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Capital

Pela segunda vez, Justiça nega habeas corpus para ator preso em manifestação

Evelyn Souza | 29/08/2013 07:23
Ator está preso no Centro de Triagem. (Foto: Marcos Ermínio)
Ator está preso no Centro de Triagem. (Foto: Marcos Ermínio)

A Justiça negou novamente o pedido de habeas corpus para Eduardo Miranda Martins, de 28 anos, preso durante manifestação em Campo Grande.

A liminar pedia para que os crimes de dano ao patrimônio público e tráfico de drogas fossem desclassificados para crime de porte para consumo de pessoa. Na última semana, o Tribunal de Justiça entendeu que “mostra-se incabível a discussão acerca da desclassificação do crime de tráfico de drogas para porte de drogas para consumo pessoal”, sendo “ impossível cogitar-se da liberdade provisória”.

Eduardo é o único manifestante que permanece preso. Ele está detido no Presídio de Trânsito desde o dia 24 de junho.
Segundo a Polícia, ele foi flagrado durante o primeiro dia de manifestação com 23 papelotes de cocaína e uma porção de maconha na mochila.

O ator foi abordado depois de tentar invadir a Câmara Municipal de Campo Grande, enquanto Guardas Municipais faziam o cordão de isolamento.

Junto com ele foram presas mais cinco pessoas: O promotor de vendas, Vagner Moreira de Almeida de 24 , o operador de máquinas, Carlos Henrique Aguiar da Silva de 22, o cabeleireiro Allan Bruno de Almeida Vasques de 18 anos e repositor de mercadorias, Nelison Rodrigo Cabral da Silva, de 19 anos e o eletricista, André Luiz Silva Costa, de 30 anos.

Todos já estão em liberdade e respondem por dano qualificado contra o patrimônio público.

No dia 28 de junho o governo do Estado divulgou uma nota esclarecendo que Eduardo continua preso porque também responde por tráfico de drogas, que é inafiançável.

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