ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MAIO, QUARTA  01    CAMPO GRANDE 32º

Capital

Ponte no Polo Empresarial Oeste deve ficar pronta em 30 dias

Trânsito será liberado apenas em outubro, por enquanto alternativa é a Avenida Duque de Caxias

Ana Paula Chuva | 29/07/2022 14:09
Estrutura de concreto da ponte que ligará o Jardim Carioca ao Polo Empresarial Oeste. (Foto: Diogo Gonçalves | PMCG)
Estrutura de concreto da ponte que ligará o Jardim Carioca ao Polo Empresarial Oeste. (Foto: Diogo Gonçalves | PMCG)

Com obras iniciadas em outubro do ano passado, a ponte sobre Córrego Imbirussu, que garante o acesso ao Polo Empresarial Oeste, deve ser entregue em 30 dias pela Prefeitura de Campo Grande. No entanto, o acesso será liberado apenas em outubro. Atualmente a única alternativa de rota é pela Avenida Duque de Caxias.

A estrutura vai garantir o acesso ao Polo Empresarial pela Avenida 7, que atravessa o Nova Campo Grande e o Jardim Carioca. A travessia encurtará em ao menos 6 quilômetros o trajeto de quem mora na região e trabalha nas indústrias.

Esta semana as equipes estão colocando as ferragens antes da aplicação do concreto do tabuleiro, que tem 40 metros de extensão e 22 metros de largura, espaço para abrigar as duas pistas da Avenida 7, a ciclovia e o passeio público para os pedestres.

Nesta quinta-feira (28) a prefeitura deu início às obras de pavimentação da Avenida 4, conexão entre a Avenida 9 e a Avenida Wilson Paes de Barros.

Balanço – A 1ª etapa das obras de drenagem e pavimentação do Bairro Nova Campo Grande já está com 77% do asfalto concluído, 92% do recapeamento e os 9,6 km de drenagem concluídos. Ao todo foram executados 9,3 km de pavimentação e 5,2 km de recapeamento.

A Avenida Amaro Castro Lima já está duplicada até a confluência com a Avenida 2, onde se junta para formar a Avenida 7. Estão prontas as duas rotatórias, uma delas, com a Avenida 4, uma das ligações com o Bairro Serradinho.

Por conta das características do solo, que absorve pouca água da chuva e o lençol freático aflorado, foram necessárias soluções de drenagem diferenciadas. Na Avenida Amaro Castro  as equipes usaram 6.138  metros quadrados de pedra rachão na base do asfalto, rebaixamento do lençol e construção de colchões de drenagem para evitar que a água das nascentes venha para a superfície e destrua o pavimento.

Nos siga no Google Notícias