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Capital

Universitário que convulsionou na Uniderp não participava de trote

Ricardo Campos Jr. | 03/03/2015 15:57

Mal estar de um aluno da Anhanguera/Uniderp durante a noite desta segunda-feira (2) não teve qualquer relação com a recepção dos calouros, segundo informou a instituição por meio de nota oficial na tarde desta terça-feira (3). A Qualisalva, que socorreu o acadêmico, informou que o paciente teve uma convulsão. A universidade informou que a empresa de resgate particular foi contratada para esse tipo de atendimento emergencial.

A medida foi adotada após a morte da aluna de arquitetura Alana Cristina dos Santos, 18 anos, que teve um mal súbito no campus em março do ano passado. Posteriormente, uma lei obrigou as demais instituições a fazerem o mesmo ou contratarem funcionários para montar enfermarias.

De acordo com a Qualisalva, a vítima foi encaminhada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Coronel Antonino. Não há informações sobre o que provocou a crise e o estado de saúde do estudante, não identificado pela empresa.

O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado e encaminhou ambulância ao local, mas como o paciente já estava recebendo suporte, a equipe não prestou atendimento.

Uma aluna da instituição de 20 anos, que pediu para não ser identificada, filmou o momento do resgate. Segundo ela, havia grande movimentação de acadêmicos indo para o intervalo quando o rapaz desmaiou. Imediatamente, professores afastaram a multidão, que acompanhou a situação ao redor. “Ninguém estava entendendo o que estava acontecendo. Ficou aquela bagunça”, conta.

Foi um transtorno, conforme a acadêmica, para que os socorristas conseguissem chegar até a vítima, já que a maca não coube no elevador e teve que ser levada e até o segundo andar e trazida com o paciente pela escadaria. “Nós ficamos assustados. Não é a primeira vez que isso acontece. Colocam alguém para atender quando acontece alguma coisa, fica um mês e depois acaba”, reclama.

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