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Cidades

Dezenove envolvidos com máfia do carvão continuam presos

Redação | 26/05/2008 14:05

Dezenove pessoas, do total de 30 de mandados de prisão cumpridos na operação Diamante Negro, continuam presas. Elas tiveram a prisão temporária, que terminaria no domingo, prorrogada por mais cinco dias.

Continuam presos os cinco policiais rodoviários federais que recebiam propina para deixar passar cargas ilegais de carvão. São eles: Carmelito Pereira do Nascimento; Ives Querino Diniz; Marco Antônio Rodrigues de Miranda; Sidenilton Corrêa de Paula e Wanderlilton da Silva Araújo. Os cinco eram lotados no posto de Paranaíba, que fica a 410 quilômetros de Campo Grande.

Também está preso Saulo Galvão do Nascimento, servidor do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Oldemar Rodrigues. Doze produtores de carvão também estão encarcerados.

São eles: Antônio Celso Martins

; Claudiney Moreira de Almeida; Cleber Alessandro Ramos; Dervino Aparecido de Souza; Eudes Ferreira Franco; Temístocles de Oliveira Lima; Evaristo Tomé de Souza; Moisés Rogério Alves; Rozenir Teodora da Silva; Antônio Carlos de Macedo; Paulo Sérgio de Souza e Paulo Rogério Queiroz.

Moisés Alves e Régia Cristina da Silva se apresentaram na Delegacia da PF (Polícia Federal) de Dourados na sexta-feira (23). Régia foi ouvida e liberada, já Moisés está preso.

A operação Diamante Negro foi desencadeada pela PF e PRF (Polícia Rodoviária Federal) na terça-feira (20) em Mato Grosso do Sul e mais três Estados: São Paulo, Minas Gerais e Maranhão.

Os envolvidos extraiam madeira irregularmente (crime ambiental) para produção de carvão, que era escoado para Minas Gerais com documentos falsificados com ajuda de funcionários públicos (falsificação de documentos).

Os empresários também recebiam

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