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Interior

Grupo é preso enquanto revendia combustível roubado de caminhões

Quadrilha também era especializada no furto de baterias, lubrificantes e revendia por R$ 2,00 o litro do óleo diesel.

Adriano Fernandes | 24/04/2018 19:21
Estoque de até 200 litros de combustível estava "armazenado" escondido ao lado de chiqueiro. (Foto: JPNews)
Estoque de até 200 litros de combustível estava "armazenado" escondido ao lado de chiqueiro. (Foto: JPNews)

Cinco homens foram presos, nesta terça-feira (24), ao serem flagrados vendendo em meio a uma mata, combustível furtado de caminhões. Não só o combustível, mas também baterias retiradas dos veículos eram comercializados pela quadrilha em um estabelecimento desativado à 40 km em Água Clara, cidade a 198 quilômetros de Campo Grande.

Foram presos o motorista Hélio Lopes Tenório, 53 anos, o auxiliar de serviços gerais Anderson Gimenes do Nascimento, de 29 anos, o servente de pedreiro Maicon Luiz Choma, de 24 anos, o cozinheiro Maurício Gregório dos Santos, de 25 anos e Wagner Ribeiro Martins, de 45 anos.

As prisões ocorreram depois de um dia de campana dos policiais, quanto a ação dos criminosos. O combustível era transportado por um dos integrantes e em seguida armazenando em galões, em meio ao mato. Durante os trabalhos os policiais flagraram quando Maicon retirava o combustível de um dos caminhões, com uma mangueira, observado por Roger.

A dupla era auxiliada por Hélio que repassava os produtos a Wagner. Com a aproximação dos policiais, os homems correram para o mato, em direção a uma plantação de eucalipto, mas foram capturados. Ainda segundo JPNews, Maurício estocava parte do combustível furtado no restaurante de Anderson, próximo a um chiqueiro. Três galões foram apreendidos.

Na residência de Maurício, Wagner e Maicon foram encontrados 26 galões cheios, além de três galões de lubrificantes e cinco baterias de caminhão. Um dos integrantes da quadrilha disse que a quadrilha era chefiada por Wagner e que o diesel roubado era vendido a motoristas de caminhão de transporte de eucalipto, por R$ 2.

Para Hélio, o combustível era vendido a R$ 2,90.Todos foram autuados por furto, associação criminosa, por adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo de forma ilegal.

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