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Interior

Polícia prende homem que usava aplicativo para abuso sexual infantil

Suspeito de 24 anos foi detido no distrito de Vista Alegre, após investigação sobre crimes online

Por Kamila Alcântara | 21/08/2025 17:46
Polícia prende homem que usava aplicativo para abuso sexual infantil
Sede da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente, em Campo Grande (Foto: Divulgação)

A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (21) um homem de 24 anos, ajudante de fazenda, suspeito de aliciamento e armazenamento de material de abuso sexual infantil. A ação ocorreu no distrito de Vista Alegre, zona rural de Maracaju, a 159 quilômetros de Campo Grande, durante nova fase da Operação Sentinela, conduzida pela Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente).

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A Polícia Civil prendeu um homem de 24 anos em Maracaju, Mato Grosso do Sul, suspeito de aliciamento e armazenamento de material de abuso sexual infantil. O suspeito, que trabalha como ajudante de fazenda, foi detido durante a Operação Sentinela, coordenada pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente.As investigações revelaram que o acusado utilizava plataformas de entretenimento online para atrair menores, direcionando-os posteriormente para um aplicativo criptografado onde compartilhava conteúdo ilícito. O celular usado nos crimes foi apreendido e o suspeito foi preso em flagrante.

Segundo as investigações, que duraram cinco meses, o suspeito utilizava plataformas de entretenimento online para atrair crianças e adolescentes. Depois, direcionava as vítimas para outro aplicativo, de criptografia avançada, onde compartilhava e armazenava o material criminoso.

Durante a operação, os policiais apreenderam o celular usado nas práticas ilícitas e efetuaram a prisão em flagrante. O aparelho e o suspeito foram levados para a delegacia de Maracaju, onde foi lavrado o auto de prisão.

De acordo com a delegada Anne Karine Trevizan, titular da Depca, a operação busca coibir crimes de exploração sexual infantojuvenil na internet. “Nosso objetivo é retirar de circulação esse tipo de conteúdo, interromper ciclos de violência e proteger crianças e adolescentes de práticas criminosas que causam danos irreparáveis às vítimas”, afirmou.

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