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De olho na TV

Busca por audiência sem qualidade nas rádios

Reinaldo Rosa | 03/06/2013 09:15
Legenda: Jenifer Lopes causou frisson com roupa inadequada para programa de entrevistas em TV Americana.
Legenda: Jenifer Lopes causou frisson com roupa inadequada para programa de entrevistas em TV Americana.

MEZZO MUSSARELA – Entrando na onda da audiência fácil –e suplício geral- a FM Capital foi com muita sede ao pote. Mudou a programação musical para ‘100% sertaneja’ e, durante algum tempo, obteve bons índices na preferência popular. Como essa onda musical está se esgotando, o pagode voltou a dividir os trabalhos.

MEZZO CALABRESA – Antes da emissora da av. Capital, a Mega 94 já tinha experimentado tal tipo de programação. Repensou a iniciativa e, também em queda de audiência, partiu para a atual mistureba. ‘Atira’ para todos os lados e gostos.

AONDE A VACA VAI – Blink FM faz o mesmo que as duas já citadas e, resultado, várias emissoras em busca de audiência fácil.

MUY AMIGO – Repórteres como Cláudia Gaigher, Oswaldo Nóbrega e Maruyama estão escalados para todas as matérias sobre conflitos indígenas versus produtores rurais. Shuto está muito contente com o desempenho do trio. Prometeu colete à prova de balas para o futuro.

DIÁRIO DE BORDO – A TV Morena tem farto material sobre reivindicações de tribos originárias do Mato Grosso do Sul. Registros em 2004, 2006, 2012 e 2013; todos muito parecidos entre si. Outros ainda virão, pelo jeito.

ÍNTIMO – O rádio tem grande poder de ‘sedução’ frente a público fiel –de longa data-. O aparelho parece que ‘fala’ em particular a cada dos sintonizadores. Radialistas gabaritados se comunicam com os ouvintes sem pluralizar o tratamento. “Vocês estão em sintonia...”; nunca.

XÔ SATANÁS - Daniela Mercury fez protesto contra o deputado Marco Feliciano. A cantora direcionou o discurso para o público, predominantemente GLS, e criticou, sem citar nomes, as atitudes do “tal político que não sabe respeitar o amor entre pessoas do mesmo sexo”. “Esse povo fala muito em sexo e mal sabe como é bom.

CARICATURA - Félix, o vilão vivido por Mateus Solano em "Amor à Vida", não é um sucesso absoluto. Alguns comentaristas já apontaram as inconsistências do personagem: não faz muito sentido ele roubar o próprio pai, de quem é herdeiro, ou jogar o sobrinho recém-nascido numa lata de lixo. Nem o trabalho do ator está passando incólume. Solano estaria exagerando nos trejeitos e se aproximando perigosamente da caricatura. Tony Goes

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