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De olho na TV

Da galhofa ao sucesso particular.

Reinaldo Rosa | 01/04/2019 10:06

CAFÉ COM BOBAGENS – Amigo fiel, o rádio revela a opção do ouvinte por amenidades em mundo repleto de dúvidas quanto ao destino. No ‘Tribuna Livre’, da FM Capital, o “mago do tempo”, João Madureira faz da galhofa o sucesso particular.

ESTRELA SOBE – Quantidade de mensagens –escritas e sonoras- recebidas pelo programa durante o informativo da Capital FM alça Madureira a um patamar de destaque. Cantores principais de bandas de sucesso, invariavelmente, seguem carreira solo. Para pensar.

BASTIDORES – Informativo televisivo de Campo Grande aposta na sessão de fofocas bem ao estilo de atração vespertina –de considerável ibope- do SBT (SP). Informações que chegam à coluna com solicitação do respeitável (e aceito) pedido de “off” dariam outro rumo a ao estilo e finalidade deste espaço.

A BEM DA VERDADE – Como centro catalisador da informação em Dourados, a TV Caiuás lançou importantes nomes no mercado televisivo do regional. Primeira diretora de jornalismo, Maria Gorety, Luiz Rogério de Sá. O hoje deputado estadul Marçal Filho, Pedro Arthur, Rubens Moreira e, todos sob direção geral de Arceno Athas e Júlio Marques de Almeida foram outros destaques da equipe.

MIMOS II - Ex-jornalista da equipe lembra que José Elias Moreira, na condição de deputado federal –na era Sarney- também obteve concessões de rádio e TV Guanandy em Campo Grande.

TROCA TROCA – O ocaso da TV Caiuás, de Dourados, foi selado com a cedência do prefixo à Igreja Internacional do Reino do bispo Romildo Soares. Com a RIT TV, douradenses têm um telejornalismo televisivo de qualidade duvidosa; notícias da capital do Estado são raras.

TEM QUEM GOSTE – Bem antes do merchandising de Luciano Huck neste sábado, jornalistas já colocavam em dúvida o ‘sucesso’ da volta de Sandy e Junior em shows pelo país. Histórico da dupla não justifica valor estipulado dos ingressos. Afirmam.

VAI QUE COLA – Com pés atrás, empresários da comunicação de Campo Grande avaliam a opção pela cedência de prefixos a entidades religiosas. Sem experiência na lida radiofônica, algumas seitas não conseguem ‘convencer’ seus adeptos quanto a importância do dízimo sonhado por elas. Para alcançar a inadimplência é um pequeno pulo para a realidade. Simples assim.

SÓ AQUI – A faixa de prefixo ‘106’, normalmente, é reservada às emissoras de rádios comunitárias. Observando-se mais detidamente a relação de endereços de grupos da comunicação sul-mato-grossense é fácil encontrar prefixos daquela faixa entre as exploradas comercialmente.

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