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De olho na TV

Pequenos e inocentes vícios de linguagem no jornalismo

Reinaldo Rosa | 05/06/2017 10:49

OPS – “Acompanhe essas e outras notícias no ‘Bom Dia MS’; bem cedinho às cinco horas da manhã”. Jornalistas não erram; apenas cometem pequenos e inocentes vícios de linguagem (que atentos ouvidos não perdoam).

BANDIDO BOM – O radialista Oswaldinho Duarte assumiu a titularidade do programa ‘A Hora da Verdade’, na 92 FM, de Dourados. Muito popular graças ao bordão de “mandar para o ralo a bandidagem”, ele conta com comentários de Cícero Faria, originário do jornal impresso.

ECOS – Capacitado e instigante jornalista da região opina que “Oswaldinho deu mais vida ao programa, meio capenga desde que Antonio Coca deixou a emissora de Antonio Tonanni, já há um tempinho”. Vale conferir.

REGRA UM – Se houver coerência – e respeito ao histórico –, Calor Colman passará ao time titular dos integrantes do ‘Som da Concha’. Autor de refinado repertório e nome emblemático dos chamados ‘Pratas da Casa’, está prestes da colocar um novo CD nas paradas de sucesso.

AMOR É LINDO – O ‘Gerações’, do radialista e colecionador de sucessos Ciro de Oliveira, prepara programa especial para o Dia dos Namorados. “Pra você, qual música que marcou o seu inicio de namoro?”. Responda na página dele no Facebook e ouça no próximo domingo.

PONHANDO REPARO – Rádio corredor informa: a recente demissão de grupo de jornalistas de informativo impresso de Campo Grande poderia ter sido evitada. Instabilidade econômica nacional exigia sacrifícios de patrões e empregados. Sindicalistas ‘bateram o pé’ e levaram um pontapé. Simples assim.

XÔ JBS - Fátima Bernardes finalmente confirmou o fim de seu contrato com a Seara, produto JBS, através de sua assessoria jurídica; ela “não é mais garota-propaganda da Seara” diz a nota. Nem tão garota assim, Fátima recebia R$ 1,5 milhão por semestre.

VC NA COLUNA – “O trabalho da nossa Diretoria (Associação das Emissoras de Rádio e Televisão de MS) nunca foi em vão. E, apesar das limitações que temos, e se elas existem é porque, ainda, não conseguimos alcançar níveis de excelência que desejamos disseminando mais ainda a conscientização e importância da participação de todos. Para participar é preciso ter espírito de nobreza, e sobretudo, desprendimento. Creio, que os exemplos acima dimensionam as atividades da AERMS, que não existe tão somente no papel conforme dá entender em sua Coluna. Lembro que não tem sido fácil inculcar a importância do espírito associativo que deve nortear os dirigentes de emissoras de rádio e televisão em nosso Estado. Entretanto, com um trabalho de dedicação espontânea, sem nada em troca, temos, juntos, com uma grande maioria que vive e pensa o rádio sul mato-grossense, envidado todos os esforços e trabalho visando a melhoria dos serviços prestados pelas emissoras de rádio de Mato Grosso do Sul”. Rosário Congro Neto, presidente.

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