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Em Pauta

Dinheiro traz felicidade? Cientistas dizem que sim

Mário Sérgio Lorenzetto | 20/12/2017 08:52
Dinheiro traz felicidade? Cientistas dizem que sim

Quer ser mais feliz em 2018? Então gaste mais dinheiro. Esta é a conclusão de cientistas de Harvard e da Columbia, duas das mais respeitadas universidades norte-americanas. Eles conectam o dinheiro com o tempo: "o dinheiro poderia realmente comprar a felicidade, se as pessoas o gastassem em bens ou atividades que lhe poupariam tempo". Os exemplos que citam são simples - gastar dinheiro com serviço de limpeza ou comprando uma pizza que economiza o tempo de preparo e de limpeza da cozinha. Os participantes receberam US$40 para gastar em bens materiais ou em serviços que lhes poupasse tempo. Aqueles que preferiram gastar em serviços e poupar tempo revelaram poucos sinais de estresse e um sentimento maior de bem-estar. Os resultados não mudaram nas diferentes condições de pobreza ou riqueza dos participantes.
Seja inteligente com seu dinheiro em 2018. Mas seja ainda mais esperto com seu tempo.

Dinheiro traz felicidade? Cientistas dizem que sim

Alibaba cria a primeira máquina automática de carros.

É uma máquina de refrigerantes? Não, é uma máquina automática de carros. O gigante chinês do comércio eletrônico, Alibaba, lançou um novo conceito de máquinas de vendas, a primeira "vending machine" de automóveis...que além do mais têm forma de gato.
A ideia é facilitar ao máximo os testes de carros, ajudar os usuários do Alibaba a resolver suas duvidas de qual carro comprar. Construíram uma loja física experimental que oferece testes drive através do reconhecimento facial. Os usuários podem ficar até três dias com cada carro e pretendem colocar na loja todas as marcas.
Ainda que a ideia seja atrevida, já há vários fabricantes participando do projeto, como Ford, Maserati, Volvo, Mercedes, BMW e Audi. Para acessar o serviço o usuário deve um "Super Member" do Alibaba, um dos escalões mais altos do sistema de pontos de fidelidade do gigante asiático. Caso cumpra o requisito, o usuário o pode utilizar um App para tirar uma foto de qualquer veículo que veja na rua e buscá-lo no aplicativo. Logicamente têm certos limites: três de uso, só pode testar uma vez cada modelo e estão permitidos escolha de até cinco carros nos primeiros dois meses do projeto. Alibaba projeta a introdução de dezenas de máquinas automáticas de carros em 2018.

Dinheiro traz felicidade? Cientistas dizem que sim

Uma conversa nervosa sobre mercado financeiro e bolsa.

-Bem, você escreve análises sobre a conjuntura econômica instigantes é baseada em dados factuais, mas nos últimos tempos começou a falar sobre a Bolsa de Valores de maneira...como posso dizer? De maneira mais filosófica. Você diz, por exemplo, que o mercado de ações é um templo para aqueles que têm fé.
- Isso mesmo.
- isso mesmo?
- Bem... essa imagem nem ao menos é minha. É uma metáfora bem convencional, aliás.
- De que forma?
- É evidente que a existência tanto da religião como do mercado financeiro está baseada na fé. Se começarmos a duvidar, os dois ruem. É um fato incontestável.
- Mas nos duvidamos o tempo todo. A pergunta que andamos nos fazendo é se estamos em uma bolha ou na primeira fase de uma época de prosperidade.
- A dúvida, desde que em pequena escala, não impossibilita a existência da Bolsa de Valores ou do mercado financeiro. Todos os dias milhões de pessoas duvidam, se enchem de esperanças e fazem suas análises, e essa atividade é que define os preços. A dúvida a que me refiro é mais profunda, mais fundamental. Estou me referindo a uma dúvida referente ao crescimento e aos lucros futuros. Nada é mais perigoso para um mercado do que o surgimento de uma dúvida séria. Um sentimento de apreensão pode quebrar a Bolsa e lançar o Brasil em uma nova depressão.
- Também podemos começar a duvidar da própria ideia, de toda essa criação imaginária.
- Imaginária?
- o mercado financeiro não existe no mesmo sentido que você e eu existimos ou no mesmo sentido em que uma garrafa existe em cima de uma mesa. O mercado é uma construção. No instante em que paramos de acreditar, ele deixará de existir. É um acordo. Decidimos que lá, naquele lugar, vamos deixar que nossos medos, nossos sonhos, nossas ideias e nossas expectativas sobre o futuro ditem o valor de moedas, empresas e commodities

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