Universitário de Inocência some em Campo Grande e preocupa familiares
Informação mais recente é de que o jovem foi visto na Praça Ary Coelho, na região central da cidade
O jovem Marcos Antônio Gregório Júnior, de 23 anos, está desaparecido em Campo Grande. Ele se mudou para a Capital há um ano para cursar Engenharia de Produção, mas nos últimos meses passou a apresentar comportamento agressivo com a família, que mora em Inocência, a 330 quilômetros de distância. Nesta semana, ele foi encontrado pela Guarda Municipal em situação de rua, mas voltou a desaparecer em seguida.
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Jovem universitário de Inocência, Marcos Antônio Gregório Júnior, 23 anos, desapareceu em Campo Grande após apresentar comportamento agressivo. Residente na capital há um ano para cursar Engenharia de Produção, Marcos foi encontrado em situação de rua pela Guarda Municipal, mas desapareceu novamente. A família, desesperada, viajou de Inocência a Campo Grande após ser contatada pela GCM, mas não o encontrou. Marcos chegou a ligar para um amigo em Inocência, porém, seu paradeiro continua desconhecido. O pai relata que o jovem demonstra síndrome de perseguição e que sempre foi estudioso e exemplar. A família busca informações para localizá-lo e levá-lo de volta para casa, onde poderá receber tratamento adequado. Informações sobre Marcos podem ser repassadas pelo telefone (67) 8156-9070.
Esse caso foi sugerido por um leitor que enviou mensagem pelo canal Direto das Ruas.
O pai dele, que leva o mesmo nome, de 45 anos, contou ao Campo Grande News nesta sexta-feira (19) o desespero da família, que veio à Capital em busca do filho. “Na terça-feira [16], ele estava na rua. Uma pessoa da GCM (Guarda Civil Metropolitana) ligou para a gente, dizendo que ele andava desorientado, mas que não poderiam contê-lo. Viemos imediatamente, mas de Inocência a Campo Grande são quatro horas de viagem”, relatou.
Quando chegaram, Marcos já não estava mais no local. No dia seguinte (17), ele chegou a ligar para um amigo de infância em Inocência, mas novamente não foi localizado.
“Ele está com alguma síndrome de perseguição. Na última vez em que o vimos, ele saiu correndo. Sempre foi um menino maravilhoso, estudioso, estava na Federal. Queremos levá-lo para casa e garantir que receba o tratamento adequado”, disse o pai.
Quem tiver informações sobre o paradeiro de Marcos pode entrar em contato com a família pelo telefone (67) 8156-9070.
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