Nesta semana, berinjela e jiló são os itens com maior redução de preço na Ceasa
Morango e limão-taiti registram as maiores valorizações no levantamento semanal da central de abastecimento

Nesta semana, a berinjela é o produto com maior queda de preço na Ceasa/MS (Centrais de Abastecimento de Mato Grosso do Sul). Segundo levantamento da Dimer (Divisão de Mercado e Abastecimento), o valor da caixa de 12 quilos passou de R$ 40 para R$ 35, recuo de 12,5%, impulsionado pelo aumento na oferta.
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A Ceasa/MS registrou queda significativa no preço da berinjela nesta semana, com redução de 12,5% na caixa de 12 quilos, que passou de R$ 40 para R$ 35. Outros produtos também ficaram mais baratos, como o jiló, a cenoura, o melão espanhol e a batata inglesa. Em contrapartida, o morango teve a maior alta do período, com aumento de 16,6%, seguido pelo limão Taiti, que subiu 12,5%. Abacate, melancia e quiabo também registraram elevação nos preços. As variações, observadas entre 17 e 22 de novembro, refletem as oscilações sazonais do mercado atacadista.
O jiló também registrou redução significativa, ficando 9% mais barato, com a caixa de 15 kg saindo por R$ 100; enquanto a cenoura, o melão espanhol e a batata inglesa tiveram reduções motivadas pelo equilíbrio entre oferta e demanda ou pela tentativa de reduzir estoques.
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Entre os produtos que subiram, o morango apresentou a maior alta do período, com avanço de 16,6%. A caixa de 1,5 quilo passou de R$ 30 para R$ 35, movimento atribuído ao fim da safra, principalmente em Minas Gerais, e ao aumento da demanda. O limão Taiti também encareceu, com variação positiva de 12,5% por causa da baixa oferta, aumentando de R$ 80 para R$ 90.
A Ceasa registrou ainda aumento no preço do abacate, cuja safra se aproxima do fim, e da melancia, beneficiada pela melhora na qualidade das frutas das regiões fornecedoras. O quiabo foi outro destaque entre as altas, impulsionado pelo crescimento da procura.
As variações referem-se ao período de 17 a 22 de novembro e refletem o comportamento do mercado atacadista no Estado, que acompanha oscilações sazonais e a dinâmica de oferta e demanda das regiões produtoras.
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