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Educação e Tecnologia

Paranaíba e Amambai vão ganhar unidades do Instituto Federal

Governo Federal lançou projeto de construção de 100 unidades no Brasil

Por Ângela Kempfer | 12/03/2024 12:09
Sede do Instituto Federal em Campo Grande. (Foto: Arquivo0
Sede do Instituto Federal em Campo Grande. (Foto: Arquivo0

Paranaíba e Amambaí vão ganhar unidades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, somando 12 campis aqui no Estado. No total, a região Centro Oeste terá 10 sedes. Os campeões em investimentos nesta etapa é São Paulo, com 12 obras e depois vem a Bahia, com 8 novos centros de educação do tipo.

A expectativa do Ministério da Educação é abrir 140 mil vagas com a construção de 100 novos campis pelo Brasil este ano, com R$ 2,5 bilhões do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Na mesma leva de investimentos, o governo federal também anunciou nesta terça-feira (12) que irá aplicar R$ 1,4 bilhão para incrementar a estrutura das unidades que já existem. Atualmente, Mato Grosso do Sul tem institutos instalados nos municípios de Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Dourados, Jardim, Naviraí, Nova Andradina, Ponta Porã e Três Lagoas.

Nesses locais haverá reforma em refeitórios, bibliotecas, quadras esportivas e salas de aula. Também está prevista a compra de equipamentos. A previsão é de fim da construção de novos prédios e das reformas até 2026.

Um diferença em relação às demais unidades pelo País é que a ideia é ampliar o número de alunos matriculados na educação técnica, já que hoje a maioria opta por cursos na área de tecnologia. As novas sedes devem ter como regra atingir percentual estalecido pelo MEC para matrículas na modalidade técnica

Em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, o ministro da Educação, Camilo Santana,  disse que "cada unidade deve ofertar 50% das vagas em matrículas da educação técnica profissional. Esse é o acordo que estou fazendo com reitores: todos terão que ter no mínimo 80% das matrículas em ensino técnico profissionalizante”.

Ainda segundo o MEC, no Brasil, só 10% dos alunos escolhem cursos técnicos, quando a taxa é de 68% na Finlândia e de 49% na Alemanha.

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