A Capital está se verticalizando, mas você prefere morar em casa ou apartamento?
Ao fim da matéria, escolha qual modo de habitação é mais confortável para você
A enquete deste domingo (28) do Campo Grande News quer saber que tipo de moradia é a sua preferida para viver?.
RESUMO
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A enquete do Campo Grande News, realizada no domingo (28), questiona a preferência dos moradores entre casas e apartamentos. Apesar do aumento na verticalização, Campo Grande permanece a cidade menos verticalizada do Brasil, com 93,5% da população vivendo em casas. A mudança nesse cenário deve ocorrer gradativamente até 2026, impulsionada pela chegada de novas incorporadoras. No Brasil, a tendência de morar em apartamentos é impulsionada pela concentração urbana e a busca por segurança.
Para votar em sua preferência, basta escolher entre os 2 tipos de habitação: "Casa" ou "Apartamento".
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Mesmo com o cenário crescente do aumento de apartamentos verticalizados, de acordo com a pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Campo Grande é a cidade menos verticalizada do Brasil, com 93,5% da população em casas e apenas 6,4% em apartamentos. Na segunda posição aparece Porto Velho (RO), com 7,1% de moradores em apartamentos, ainda assim acima do índice da capital sul-mato-grossense.
A realidade local, porém, vem mudando gradativamente. Em nove anos, até 2016, eram 94,5% vivendo em casas e 5,4% em edifícios.
Este cenário, com cada vez mais incorporadoras chegando na Capital, só deve começar a mudar consideravelmente a partir de 2026.
No contexto nacional a realidade é diferente, e de acordo com os pesquisadores do IBGE, a ascensão dos apartamentos no país se deve à concentração urbana, à proximidade de trabalho e serviços e à busca por segurança em condomínios.
De acordo com especialistas ouvidos pelos Campo Grande News em reportagens anteriores, uma das vantagens mais evidentes das construções verticais, segundo o Geraldo Campo Mura, sócio e conselheiro do Grupo EVO e responsável pela JOOY Incorporadora, é a otimização do uso do solo. Tendo em vista que ao construir em altura, é possível aproveitar ao máximo o espaço disponível, aumentando a capacidade de habitação, estabelecimentos comerciais e serviços públicos em uma área limitada.
O arquiteto urbanista Ângelo Arruda também é defensor do plano de verticalização. No entendimento dele, ao juntar a população em uma área compacta e abrigar muitas famílias, pode-se diminuir consideravelmente os gastos da sociedade e do poder público com transportes e deslocamentos, tanto pessoais quanto de bens e serviços.


