Metade dos consumidores deve gastar até R$ 100 no presente de Dia dos Pais
Enquete realizada pelo Campo Grande News mostra que 50% dos leitores pretendem gastar até R$ 100 no presente de Dia dos Pais este ano. Outros 24% afirmaram que vão investir até R$ 200, enquanto 26% planejam desembolsar mais de R$ 200.
RESUMO
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Pesquisa aponta que metade dos consumidores de Campo Grande pretende gastar até R$ 100 com presentes no Dia dos Pais. Outros 24% devem investir até R$ 200, e a minoria, 26%, planeja gastar acima desse valor. A tendência é de consumo moderado, confirmando projeções da Fecomércio-MS que indicam queda nas vendas, impactadas pela inflação e cautela dos compradores. Apesar do cenário econômico desafiador, comerciantes apostam em promoções, variedade de produtos e parcelamentos para atrair clientes. Itens como roupas, calçados, perfumes e acessórios devem ser os mais procurados. Embora alguns consumidores busquem presentes mais duráveis, elevando o valor médio das compras, a maioria prioriza alternativas econômicas para presentear no Dia dos Pais.
O resultado reflete um cenário de consumo dividido, com tendência de gastos mais contidos, como apontam levantamentos recentes do comércio local. De acordo com pesquisa divulgada pela Fecomércio-MS, há previsão de queda nas vendas para a data, influenciada pela inflação e pela cautela dos consumidores.
Apesar disso, o otimismo ainda persiste entre alguns empresários, que apostam em estratégias para atrair clientes. Lojistas acreditam que promoções, variedade de produtos e opções parceladas podem impulsionar as vendas, mesmo em um contexto econômico desafiador. A expectativa é de que itens como roupas, calçados, perfumes e acessórios continuem entre as escolhas preferidas, variando conforme o orçamento de cada família.
Ainda segundo comerciantes, há sinais de aumento no valor médio das compras em comparação com anos anteriores, principalmente entre consumidores que buscam presentes de maior durabilidade ou valor sentimental. O cenário, no entanto, mostra que a maioria segue priorizando alternativas mais econômicas.
