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Mesmo com deflação em Campo Grande, ainda há gastos em alta que desafiam o bolso do consumidor

Por Silvia Frias | 21/09/2025 09:09
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Consumidores em mercado de Campo Grande, na escolha dos produtos (Foto/Arquivo)

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de Campo Grande fechou agosto em -0,28%, a terceira deflação consecutiva registrada em 2025. A principal responsável pela queda foi a alimentação, que ficou mais barata diante da maior oferta de hortifrutigranjeiros neste período.

RESUMO

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Campo Grande registra terceira deflação consecutiva em 2025, com IPCA de -0,28% em agosto. Alimentos, especialmente hortifrutigranjeiros, puxaram a queda devido à maior oferta. Entretanto, o impacto positivo no orçamento familiar é limitado, pois outros gastos, como educação e comunicação, subiram no período.A deflação é atribuída a fatores sazonais, como a colheita de produtos que pressionaram os preços dos alimentos para baixo. Por outro lado, despesas como mensalidades escolares e serviços de comunicação aumentaram, criando um desafio para as famílias. O dilema reside em equilibrar o orçamento diante da variação de preços, levando a questionamentos sobre cortes ou replanejamento de gastos.

Mesmo assim, o alívio é parcial. Para o bolso da população de Mato Grosso do Sul, a redução nos preços da comida não significa necessariamente sobra no orçamento. Isso porque outras despesas seguem em alta, como educação e comunicação, que subiram no mês e compensaram parte da queda dos alimentos.

A deflação registrada em 2025 está ligada a fatores sazonais, especialmente à colheita de produtos como tomate, cebola e batata, que derrubou preços nas prateleiras. No entanto, gastos considerados pouco flexíveis, como mensalidades escolares, cursos e pacotes de internet ou telefonia, aumentaram, deixando famílias diante de um dilema: segurar ou replanejar gastos de acordo com a pressão mensal no orçamento.

Por isso, o Campo Grande News quer saber como está o carrinho do consumidor: é preciso deixar de lado alguns itens?

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Enquete

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Carne

47%

Tomate

3%

Café

36%

Leites e derivados

14%
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