Quando você vê um vendedor ambulante na rua, o que pensa primeiro?
Participe votando abaixo e deixe seu comentário nas redes sociais do Campo Grande News
Quando você vê um ambulante trabalhando na rua, o que pensa primeiro? Participe votando abaixo e deixe seu comentário nas redes sociais do Campo Grande News.
RESUMO
Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!
O comércio ambulante em Campo Grande tem gerado debates sobre a ocupação do espaço público e a regulamentação da atividade. Vendedores informais, incluindo imigrantes e desempregados, ocupam calçadas e praças da cidade em busca de sustento. Um projeto que visa estabelecer regras mais claras para o comércio de rua foi retirado de votação para ajustes. Enquanto ambulantes pedem normas estáveis para trabalhar com segurança, comerciantes formais defendem maior fiscalização e controle da ocupação das vias públicas.
Os vendedores ambulantes tomaram conta das ruas de Campo Grande. Espalhados por calçadas, esquinas e praças, eles transformaram o cenário urbano em uma vitrine viva de luta e sobrevivência. São imigrantes que chegaram em busca de recomeço, trabalhadores que perderam o emprego formal e veteranos da informalidade que resistem há anos.
- Leia Também
- De imigrantes a veteranos, ambulantes ocupam todos os cantos de Campo Grande
- Projeto sobre ambulantes no Centro é retirado da pauta para alterações
O comércio de rua, que já faz parte da rotina da cidade, voltou ao centro das discussões por causa de um projeto que tenta criar regras mais claras para a atividade — mas que ainda divide opiniões e foi retirado de votação para ajustes.
Enquanto isso, os próprios ambulantes pedem justamente o que falta: normas estáveis para poder trabalhar sem medo de ser retirado do local. Muitos alegam que querem se regularizar, mas não sabem como. De outro lado, há quem defenda mais fiscalização e limite para a ocupação das calçadas, argumentando que o excesso de barracas e carrinhos atrapalha a circulação e prejudica o comércio formal.
Entre a necessidade de sustento e o debate sobre o uso do espaço público, o tema desperta diferentes percepções.