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Esportes

COB prossegue vistorias em ginásios e se reúne com empresários de hoteis

Fabiano Arruda | 10/08/2011 12:05

Integrantes do comitê permanecem em Campo Grande até amanhã e fazem parte da análise da Capital como possível sede das Olimpíadas Escolares no ano que vem

Visitas a instalações esportivas começaram ontem na Capital. (Foto: Divulgação/Edemir Rodrigues)
Visitas a instalações esportivas começaram ontem na Capital. (Foto: Divulgação/Edemir Rodrigues)

Integrantes do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) prosseguem nesta quarta-feira as vistorias nos ginásios de Campo Grande. As visitas, que começaram ontem, fazem parte da agenda do comitê para avaliar Campo Grande como possível sede das Olimpíadas Escolares no ano que vem.

Hoje as vistorias começaram por volta das 8h30. Estão previstas para serem chegadas nesta quarta as instalações esportivas da Escola Estadual Joaquim Murtinho, Sesc (Afonso Pena), Colégio Mace, Colégio Sealp, Colégio ABC, Moreninho e Morenão, Rádio Clube Campo, Ginásio do Sesi-Lar do Trabalhador e Círculo Militar. As visitas terminam amanhã.

Às 18 horas está prevista reunião no Grand Park Hotel com empresários do setor hoteleiro. A estrutura dos hoteis em Campo Grande e os preços praticados pelos estabelecimentos estão entre os pontos determinantes na escolha da Capital como sede do maior evento esportivo do País.

O COB prevê investimento de R$ 4 milhões na cidade sede; metade será destinado para bancar hospedagem dos atletas. Serão necessários 2,4 mil leitos diários durante 12 dias.

Candidatura - Campo Grande disputa com outras quatro cidades para receber as Olimpíadas Escolares do ano que vem: Belém (Pará), Teresina (Piauí), João Pessoa (Paraíba) e Natal (Rio Grande do Norte).

A Capital é a última a ser visitada e o resultado será anunciado até 28 de outubro deste ano.

Sediar o evento pode representar a injeção de R$ 8 milhões na economia durantes os 12 dias dos jogos.

A proximidade com o Pantanal deve contar pontos a favor da cidade. “Tem a questão do turismo. Muitos atletas não têm outra oportunidade de viajar’, afirma o diretor das Olimpíadas Escolares, Edgar Hubner.

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