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Esportes

Diretor da CBV aprova Guanandizão e fala de crescimento do vôlei em MS

Radamés Latarri acompanha evento em Campo Grande, elogia qualidade da iluminação e se diz agradado com estrutura

Nyelder Rodrigues | 30/10/2020 22:14
Diretor da CBV, Radamés Latarri elogia a estrutura apresentada em Campo Grande (Foto: Paulo Francis)
Diretor da CBV, Radamés Latarri elogia a estrutura apresentada em Campo Grande (Foto: Paulo Francis)

A final do naipe masculino da Supercopa de Vôlei 2020 marca a reinauguração do ginásio Guanandizão, fechado por sete anos (a reabertura só foi possível após reforma de quase R$ 2 milhões) e trouxe duas as melhores equipes do voleibol brasileiro à Campo Grande, além da alta cúpula da CBV (Confederação Brasileira de Voleibol).

Um deles, o ex-treinador e hoje diretor da confederação, Radamés Latarri, elogiou a estrutura encontrada na cidade e projetou ainda o crescimento da modalidade no Estado. Além dele, dirigentes de outros estados acompanharam a partida, o que pode render a realização de mais eventos nacionais no espaço.

"É muito importante o vôlei brasileiro ter uma praça a mais, principalmente nas condições que esse ginásio apresenta hoje. A iluminação aqui é excelente, de primeira geração, e o espaço é amplo, os atletas tem segurança nesse momento de pandemia. É um grande saque inicial para a próxima temporada, com certeza", elogio Radamés.

O dirigente ainda destaca que a boa impressão causada hoje deixa a sensação de que o esporte local tende a se desenvolver ainda mais, almejando até equipes próprios, além de atrair mais eventos nacionais de grande porte.

Na próxima sexta-feira (6), será a vez da final da Supercopa feminina, entre as mineiras do Dentil/Praia Clube e as cariocas do Sesc/Flamengo. O duelo deve acontecer a partir das 20h30, com a mesma capacidade de público vista hoje, 600 pessoas.

"Além de um momento de festa, de celebrar, esse evento serve de teste para adquirirmos experiência, mais conhecimento para realizar em julho do ano que vem a Liga das Nações, masculina e feminina. Vamos receber além da Seleção Brasileira, as equipes de vôlei da Rússia e Itália", comenta o diretor da Fundesporte, Marcelo Miranda.

Placar - O duelo, marcado para começar às 20h30, acabou atrasando em 40 minutos por causa da grade da emissora SporTV2, que transmitia duelo válido pelo Troféu Supervôlei feminino. No momento que a matéria foi postada, o jogo estava no fim do segundo set, com o EMS/Taubaté à frente por 22 a 16. O primeiro foi vencido pelo Cruzeiro.

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