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A origem dos boatos sobre o vírus ebola em Campo Grande

Edivaldo Bitencourt | 16/10/2014 06:00

Indecisão irrita – A demora do candidato derrotado ao Senado, Alcides Bernal (PP), em anunciar apoio no segundo turno irritou até os aliados. Eles até chegam a ironizar a dúvida entre Delcídio do Amaral (PT) e Reinaldo Azambuja (PSDB).

Empurrão – Para os aliados, o apoio de Gilmar Olarte (PP) e da maior parte do PMDB foi a chance que faltava para Bernal subir no palanque petista. No entanto, ele seguiu no muro e até insinuou que poderia apoiar o tucano.

Estrela – O governador reeleito do Paraná, Beto Richa (PSDB), reforça, nesta quinta-feira, a campanha de Reinaldo no Estado. Ele vem participar de carreata e caminhada no município de Naviraí, na região sul do Estado.

Estrela 2 – Após cancelar a agenda na terça-feira, a ministra Ideli Salvati, é esperada para reforçar a campanha de Delcídio em Campo Grande. A primeira viagem foi cancelada e uma nova ainda não foi marcada. O ministro Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, também já esteve no Estado para reforçar a campanha petista.

O cara – A falta de leitos causou a onda de boatos sobre a presença de um paciente com ebola no Hospital Universitário. Um paciente foi instalado na ala destinado aos casos contagiosos e com isolamento. Funcionários viram o homem no local e espalharam o caso, que teve repercussão imediata no País.

Hipóteses – O secretário estadual de Saúde, Antônio Lastória, ficou irritado com os boatos. O primeiro era de que um nigeriano do Aquário do Pantanal; o segundo era um queniano que veio para a Volta das Nações; o terceiro era um missionário de Serra Leoa.

Até na Venezuela – O boato de que um paciente com suspeita do ebola estava internado no HU repercutiu até no exterior. A Fundação Osvaldo Cruz, no Rio de Janeiro, recebeu ligações até da Venezuela em busca de informações sobre o boato.

Debates – O número de debates entre os candidatos a governador será menor em relação ao primeiro turno. Delcídio e Reinaldo só devem se enfrentar em dois confrontos diretos. O principal, da TV Morena, acontecerá no dia 21 deste mês.

Ataques – O horário eleitoral dos candidatos a governador virou um tiroteio. Delcídio e Reinaldo usam denúncias para atacar o adversário e se defender do bombardeio. E um ataca o outro de não estar promovendo uma campanha limpa.

Online - Derrotado no primeiro turno, Nelsinho Trad (PMDB) anunciou apoio a Reinaldo Azambuja (PSDB) e empenho para derrotar Delcidio do Amaral (PT). Que se tem notícia, só tem feito campanha discreta no facebook.

(colaborou Michel Faustino e Lidiane Kober)

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