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| 27/02/2013 06:00

O deputado estadual Pedro Kemp afirmou ontem que as conversas de seu partido, o PT, com o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal, se encerraram em relação a cargos na administração municipal. Kemp acredita que o prefeito não vai chamar mais alguém do PT para compor sua administração.

Fatia petista
O partido ficou com duas secretarias importantes, a de Infraestrutura, Habitação e Transporte, com Semy Ferraz, e a de Ações Sociais, com Thaís Helena. O PT levou, ainda, a liderança do prefeito na Câmara, com Marcos Alex.

Futuro
De acordo com o deputado Pedro Kemp, o assunto, desde já, é a eleição de 2016, quando Bernal poderá tentar a reeleição. Cedo demais ou não, o direcionamento pode indicar que, lá na frente, o PT novamente deixe de ser a segunda força nas eleições municipais, como vinha sendo nos últimos anos. Ou não.

Saia justa
Durante a vinda da secretária de Direitos Humanos Maria do Rosário à Campo Grande, na segunda-feira, houve um momento de desconforto. Ela chegou a interromper uma entrevista do governador André Puccinelli (PMDB), ao ouvir críticas dele à condução do Governo Federal em relação aos índios.

O motivo
Puccinelli dava entrevista e reclamava que, quando pediu apoio ao Governo Federal, "uma mísera gasolina" para os trabalhos de policiamento nas aldeias, não houve retorno. A secretária, que tem status de ministra no Governo Federal, falava com os jornalistas ao lado e parou para prestar atenção e interrompeu a fala para dizer um "não é bem assim, governador".

Diplomático
O governador, então, apaziguou a situação, dizendo que, ao lado da ministra, as coisas podem melhorar daqui para frente e lembrou que a crítica é à demora do Ministério da Justiça.

Tchauzinho
Depois do episódio, Puccinelli voltou a dar entrevista e, mais uma vez, uma interrupção. Dessa vez, foi quando percebeu que a secretária estava indo embora, fez questão de se despedir dela.

Quase pronto
O presidente da Assembleia Legislativa, Jerson Domingos (PMDB), afirmou que a reforma e ampliação do prédio está quase 80% concluída. “Até final de maio, começo de junho, devemos inaugurar”, afirmou ele.  A previsão inicial era de um custo de R$ 6,5 milhões na obra.

Mais espaço
A obra começou há seis anos e, com ela, será assegurada ampliação dos gabinetes. “E o prédio onde é a Assembleia terá ampliação da TV Assembleia, criaremos um Centro Cultural para aulas”, informou Jerson.

Em produção
Ao revelar o andamento da reforma e ampliação do prédio da Assembleia Legislativa, Jerson Domingos informou que a TV Assembleia vai fazer “uma minisérie ou mininovela para falar sobre a história de Campo Grande, mesclando os casos de pessoas que participaram dessa construção”. Segundo ele, artistas consagrados, que nasceram em Mato Grosso do Sul, serão convidados para fazer a narração da mininovela, como os atores Ney Matogrosso e Aracy Balabanian e a cantora Delinha.

 

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