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Jogo Aberto

Após chamar MS de MT, candidato a governador quer trocar nome do Estado

Edivaldo Bitencourt | 16/09/2014 06:00

Começo mal - Se depender da satisfação de clientes de pelo menos três mesas do Outback, no domingo à noite, o atendimento do restaurante vai de mal a pior. A demora irritou as pessoas que, em alguns casos, prometeram não voltar mais.

Sermão - O padre Antonio Ribeiro Leandro, da Igreja São José, surpreendeu os fiéis, na missa noturna de domingo, ao criticar “a televisão” por ter divulgado noticias de maus tratos de um idoso no asilo São João Bosco, em Campo Grande. Chegou a defender a necessidade de “amarrar” os idosos.

Show a parte - Não foi só o Zeca Pagodinho que deu espetáculo sábado a noite em Campo Grande. Alguns dos seus fãs promoveram quebra-quebra que voou mesas, cadeiras e pelo menos uma pessoa com a testa rachada.

Mudar o nome – Como tem dificuldade de acertar o nome Mato Grosso do Sul, o candidato a governador José Evander Vendramini (PP), decidiu propor, como principal proposta de campanha, mudar o nome do Estado. Ele decidiu defender a adoção do nome Estado do Pantanal.

Exemplos – No horário eleitoral, o progressista cita que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e a presidente Dilma Rousseff (PT) já foram vaiados por errar o nome de MS. Só esqueceu de citar que até ele, apesar de disputar o Governo, já andou chamando o nosso Estado de “Mato Grosso” em entrevista a uma emissora de rádio.

Gás – O candidato a governador Nelsinho Trad (PMDB) reuniu-se, ontem, com vereadores e aliados de Campo Grande. O objetivo foi pedir ajuda das principais lideranças do PMDB na Capital para dar um gás na campanha nesta reta final.

Artilharia – Dono do Correio do Estado, o candidato a senador Antônio João Hugo Rodrigues (PSD) virou a principal artilharia do horário eleitoral. Ele ocupou o lugar dos nanicos, que em outras campanhas usavam o tempo na TV para fazer as denúncias contra os adversários.

Problema sem fim – O prefeito da Capital, Gilmar Olarte (PP), não consegue sair do caso da Favela Cidade de Deus. Todo dia, moradores da região organizam um protesto e exigem a presença de um representante da prefeitura.

Com registro – O ministro Gilmar Mendes, do TSE, acatou o pedido e concedeu o registro de candidato a senador ao prefeito cassado Alcides Bernal (PP). Com a decisão, ele tira a suspeita de que a candidatura do progressista não era para valer.

Rádio – A campanha pegou, literalmente, fogo em Naviraí. A Justiça mandou a Câmara Municipal suspender a transmissão das sessões por uma emissora de rádio da cidade. O objetivo é evitar propaganda política negativa contra o deputado estadual Onevan de Matos (PSDB).

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