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Ayache diz que não é vice, mas almoça com presidente do PSD

Ângela Kempfer e Gabriela Couto | 07/03/2022 06:00
Ayache (de azul escuro) em almoço oferecido ao presidente do PSD (último à direita), partido do prefeito. (Foto: Reprodução)
Ayache (de azul escuro) em almoço oferecido ao presidente do PSD (último à direita), partido do prefeito. (Foto: Reprodução)

Reunião - Até realmente se desincompatibilizar da missão de prefeito, Marquinho Trad (PSD) terá três semanas pela frente na administração. Antes, ele deve se reunir com todo o secretariado, olhar o calendário das metas apresentadas no ano passado e ver quais as obras que tem condições de entregar prontas. “Nunca inaugurei para cortar fita e fechar as portas no dia seguinte. E de três em três meses nos reunimos. Março já estava previsto vamos sentar e reunir.”

Ayache- Questionado sobre o posicionamento do presidente do PSB, Ricardo Ayache, de desmenti-lo sobre eventual pré-candidatura a vice, Marquinhos diz que o amigo está correto. “Ele diz que espera o tempo da federalização. Ele está correto. Só vai ser meu vice na convenção. Ele é um pré-vice, como eu também sou um pré-candidato e outros também. Todos eles também dependem das pesquisas, podem ser trocados lá na frente na convenção.”

Almoço - No sábado, o almoço após o lançamento da pré-candidatura de Marquinhos Trad ocorreu na casa do irmão de Ayache. E apesar do presidente municipal da sigla e vereador, Carlão (PSB) afirmar à reportagem do Campo Grande News que o médico teria uma viagem e, por isso, não ficou no evento. Ayache aparece na foto, ao lado do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, bastante sorridente.

Recado - O prefeito aproveitou para falar do histórico entre as legendas. “Há uma proximidade muito grande entre as pessoas do PSD e PSB dentro desse Estado. Na Capital, tivemos um estreitamento mais contundente ainda."

Uma mão lava outra - Ele não perdeu a chance de lembrar do que conquistaram juntos. “O PSB nunca apoiou o PSD, na reeleição nós ficamos hermanados. O PSB nunca chegou à presidência da Câmara. Mas hoje, o PSB, mesmo tendo um vereador, preside a Câmara de 29 vereadores. Você vê que o tempo nos aproximou. Agora, se vier uma decisão lá de cima [federalização], você não tem como fazer.”

Determinada - A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina (PP), nem sequer cogita a possibilidade de deixar candidatura ao Senado de lado este ano. “Caso eu venha ser não! Eu sou candidata e saio em 3 semanas.”

Nem tanto - O único cenário que a faz balançar um pouco é a chance de o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) sair candidato ao Senado também. “Ele nunca me disse isso. Se ele for, vou ter de avaliar o cenário e se me achar que estou bem, com certeza, serei candidata.”

Tudo tem seu tempo - “Eu tive de definir sobre partido. Já defini o PP. As outras coisas vou começar a pensar agora. Mas já aviso que não vou abrir mão de uma condição: eu só ficarei em palanque que for palanque do presidente Jair Bolsonaro.”

E se eu morrer? - Sobre o futuro do Ministério sem ela, a sul-mato-grossense diz que não é insubstituível. O ministério não é a Tereza, eu formei uma equipe muito competente lá. E se eu morresse? Quem ficar lá vai dar continuidade ao planejamento para os próximos 4 anos.

Três minutos - O ministro da Educação, Milton Ribeiro, pediu o microfone antes da solenidade de entrega de obras na sede da UFMS, para um recado importante. "Estamos com voo marcado para voltar daqui a pouco. Gosto de ouvir todo mundo, mas por favor, né, façam discurso de três minutos. Assim não fica chato, conseguimos ficar no horário e todos saem felizes. A exceção é a ministra. Tereza, você pode falar até cinco."

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