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Jogo Aberto

Ex-governador rejeita disputar a Capital: "já fiz minha parte"

Waldemar Gonçalves | 23/04/2016 07:00

Irredutível – O ex-governador André Puccinelli voltou a dizer que, apesar do incentivo e dos pedidos do partido, está irredutível e não concorrerá à eleição deste ano para a Prefeitura de Campo Grande. Ele justifica que já fez sua parte e que acha muito difícil esta sua decisão ser revertida. O PMDB ainda não definiu quem será o seu candidato na Capital.

Vida longa – O caminho não é dos mais fáceis, mas é grande a possibilidade de o senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) sair ileso do processo a que responde no Conselho de Ética do Senado. “Ele tem muita força política, tem vida longa ainda”, avalia o presidente da OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Mato Grosso do Sul), Mansour Karmouche.

Bernal não responde – Esta semana chegou a 10 o número de ofícios enviados pelos professores ao prefeito Alcides Bernal (PP) com pedidos de reajuste salarial e outras reivindicações da categoria. Quantos foram respondidos? Nenhum, segundo a ACP (Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação), que votará o indicativo de greve na próxima terça-feira (26).

Exemplar – O Sinpol-MS (Sindicato dos Policiais Civis) divulgou nota de pesar pela morte do investigador Anderson Celin Gonçalves da Silva. Ele foi encontrado carbonizado na quinta-feira (21) em uma caminhonete no lixão de Bela Vista. Na mesma carroceria, estava o corpo de Betão, que foi pistoleiro do traficante Fernandinho Beira-Mar. O sindicato cobra apuração adequada dos fatos e a punição exemplar dos autores.

Governo de coalizão – O senador Waldemir Moka e o deputado federal Carlos Marun, ambos do PMDB de Mato Grosso do Sul e cotados como possíveis ministros de Michel Temer (PMDB), garantem que se ele assumir a presidência promoverá redução do número de ministérios e buscará um governo de coalizão, com a participação da maioria dos partidos favoráveis ao impeachment de Dilma Rousseff (PT).

Com os tucanos – Marun destaca que o PMDB vai buscar o apoio e participação dos tucanos no governo, já que espera que o PSDB não apenas faça parte da base aliada, mas participe e ajude na administração. "O PSDB é um partido importante, que pode nos ajudar muito, queremos que façam parte da gestão do Temer", disse ele.

No PROS – Depois de oficializar sua saída do PP, o ex-vice-prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte, e sua mulher, Andreia Olarte, se filiaram no PROS. O pedido foi aceito pelo partido no inicio do mês e validado pela Justiça Eleitoral na quarta-feira, dia 20.

Só ela – Olarte estava sob liminar no PP e o prefeito da Capital, Alcides Bernal (PP), fez de tudo para que ele deixasse o partido. Em outras ocasiões, Olarte afirmou não ter pretensões políticas, ao menos, por enquanto. No entanto, a sua esposa deve pleitear uma vaga na Câmara Municipal.

Fiéis da balança – Marcelo Mourão (PRP) e Vanderlei Carneiro (PP) querem disputar a Prefeitura de Dourados, mas podem ser fiéis da balança na composição das grandes alianças com Geraldo Resende (PSDB), Délia Razuk (PR) e Renato Câmara (PMDB). Os dois são vistos com cacife apenas para uma eventual vaga de vice ou até mesmo na Câmara de Vereadores.

Bom de voto – Outro que aparece como candidato a vereador é o radialista e ex-deputado Marçal Filho. Como o PSDB tem outro nome para disputar a prefeitura, sobra pra ele tentar uma vaga na Câmara e ajudar a eleger uma grande bancada tucana. Marçal é chamado bom de voto.

(com a redação)

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