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Jogo Aberto

Há 1 ano, Frajola se tornou 1º gato a ganhar ação judicial

Caroline Maldonado, Jéssica Benitez e Anahi Zurutuza | 25/10/2022 06:00
Frajola, o gato que vivem em condomínio de Campo Grande. (Foto: Paulo Francis/Arquivo)
Frajola, o gato que vivem em condomínio de Campo Grande. (Foto: Paulo Francis/Arquivo)

Frajola – Há um ano, o gato mais conhecido da Capital ganhou uma briga na Justiça e “casa própria” no lugar que ama morar: o Condomínio Parque Mangaratiba, no Bairro Tiradentes. Mais tarde, conquistou o status de primeiro “animal comunitário” da cidade, quando a prefeitura, finalmente, regulamentou a lei de 2020, após a repercussão do caso de Frajola. Mas, a vida do gato continua complicada.

Casinha – O tutor de Frajola, Pablo Chaves, publicou no perfil do gato no Instagram vídeo em que um homem tira do lugar a casa do gato. Conforme decisão judicial, a casinha tem que ficar no bicicletário, que tem mais cobertura. O vídeo, explica Pablo, mostra o síndico removendo a casa para um lugar que molha com a chuva. Depois de tomar chuva, a casinha foi colocada de volta no lugar ideal pelo tutor.

Voto – Usuários do transporte coletivo registraram a manifestação política de um motorista do Consórcio Guaicurus, considerando o ato irregular. Munido de uma placa de candidato à Presidência da República, o condutor posicionava o adesivo na janela para expor em quem vai votar no próximo domingo (30).

Apuração - Após denúncia, o Consórcio Guaicurus, responsável pelo transporte público de Campo Grande, disse que vai abrir sindicância para apurar a situação e garantiu que o motorista foi advertido. Isso porque é vedada a propaganda eleitoral nesta situação.

Offline – A área de processos da Justiça Eleitoral ficou fora do ar durante toda a tarde desta segunda-feira (24). Em plena reta final de campanha, quem quis consultar o andamento das ações não conseguiu.

Mais que necessária – Incansável na campanha pela vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a importância da senadora por Mato Grosso do Sul, Simone Tebet (MDB) continua sendo avaliada com lupa por analistas políticos pelo País. Em artigo publicado pelo Metrópoles no fim de semana, ela foi classificada com o “detalhe” da campanha petista que pode fazer a diferença “em um país acostumado a apoios proforma”. O Blog do Noblat pondera que “apoios raramente se convertem em votos”, mas que numa eleição decidida voto a voto podem ter peso maior. Por fim, conclui que, independentemente do resultado de domingo, Lula terá dívida eterna com Simone.

Em casa – Após um tour pelo Brasil trabalhando pela reeleição do presidente da República Jair Bolsonaro (PL), a senadora eleita e ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP), cumpre agenda em Mato Grosso do Sul nesta reta final de campanha. Embora tenha levado a melhor na eleição do último dia 2, ela segue na estrada pela candidatura de Eduardo Riedel (PSDB).

Pelo interior – Capitão Contar continua apertando o passo e, nesta terça-feira (25), percorre quatro cidades do interior – Anastácio, Aquidauana, Miranda e Corumbá. Já Eduardo Riedel (PSDB) participa de carreata em Nova Andradina pela manhã e à tarde, estará em Ivinhema. De volta a Campo Grande, ele será o entrevistado do Jornal MSTV 2ª Edição, na TV Morena, às 18h.

Singelo – Sem cerimônia ou ato de público de posse, a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (Patriota), deu boas-vindas aos novos nomes da Funsat (Fundação Social do Trabalho de Campo Grande) Paulo da Silva que assume como diretor-presidente e João Henrique Lima Bezerra como adjunto. No Instagram, a chefe do Executivo registrou o momento. “Conto com vocês”, escreveu.

Cortesia com o chapéu alheio – Proposta do vereador Alírio Vilassanti (UB) prevê o pagamento de R$ 1 mil anuais para que guardas municipais invistam em novas fardas. O projeto ainda tramita na Câmara Municipal e mesmo que seja aprovado, pode não prosperar. A tendência é a Prefeitura de Campo Grande vetar, já que se trata da criação de uma nova despesa para o Executivo.

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