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Jogo Aberto

In memorian

Jogo Aberto | 10/05/2012 06:00

Pressão

Os servidores do setor administrativo da Educação no Estado marcaram presença na sessão da Assembleia Legislativa. Sem se importar com o protocolo da Casa, os servidores lotaram o plenário e fizeram apitaço.

Calma

O presidente da Assembleia Legislativa, Jerson Domingos (PMDB), explicou que a manifestação era proibida e pediu paciência aos servidores, para que conseguisse cumprir o trâmite da sessão.

Tensão

As tratativas não foram das mais amigáveis e o presidente chegou a interromper a fala, dizendo que aguardaria o fim das manifestações para se pronunciar.

Alívio

O líder do Governo na Assembleia, Junior Mochi (PMDB), demorou, mas se pronunciou. Explicando que cabe a ele a “árdua e dura missão” de representar o Executivo, Mochi anunciou que o Estado se reuniria com os servidores e acabou sendo aplaudido pela platéia.

Provocação

À noite, quando parte dos servidores decidiu que dormiria no local, um dos assessores do deputado Pedro Kemp (PT), da oposição, ouviu de colegas que deixavam o local a brincadeira se nesta hora não estavam também apoiando os sindicalistas.

Apoio moral

O apoio nas negociações foi garantido, mas o assessor preferiu dormir em casa mesmo.

É o que tem para hoje

No Judiciário, cujos servidores chegaram a fazer um dia de paralisação, o aumento aprovado é de 6%, sem choro nem vela.

Senso comum

Defensor de um dos fazendeiros que tiveram terras ocupadas por índios kadiwéus no Pantanal saiu-se com essa ontem: "Duvido que tenha um índio capaz de interpretar uma decisão do STF", ao comentar a disputa judicial que vem desde 1987 pelas terras.

Ação complexa

A ação em questão tem mais de 200 participantes. Muitos já falecidos, entre eles o ex-senador e ex-prefeito de Campo Grande, Lúdio Coelho, morto no ano passado.

Confuso

Desde que mudou o acesso aos processos no site do Tribunal de Justiça, está chovendo ligação de advogados em dúvida com as novas regras, que incluem a necessidade de senha do processo. A reclamação é geral, mas o TJ reafirma que está apenas cumprindo o que determina o CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

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