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Jogo Aberto

Investigadora lamenta morte de garota que havia desaparecido

Mayara Bueno, Humberto Marques e Kleber Clajus | 18/06/2018 06:00

Lamento – A investigadora da Polícia Civil Maria Campos ganhou fama em Mato Grosso do Sul por sua atuação –e envolvimento– em casos de pessoas desaparecidas. Não por acaso, o caso da menina Vitória Gabrielly, 12, encontrada morta oito dias depois de desaparecida em Araçariguama (SP), mereceu nota da policial.

Olhar – “Sabe como você reconhece um parente de uma pessoa desaparecida? É pelos olhos... são olhos tristes, acanhados e sem brilho pelo tanto de angústia que vivem”, postou Maria no seu perfil em uma rede social. “Fé.. espera, desespero e esperança se misturam”, prosseguiu, antes de dirigir orações à família e pedir sabedoria aos investigadores do caso.

Confuso – O presidente da Associação Nipo Brasileira, Jorge Gonda, confundiu os irmãos Nelsinho e Marquinhos Trad. O primeiro, ex-prefeito de Campo Grande, logo o corrigiu e fez questão de frisar que ambos acabam (quase) sempre nessa situação.

Chama eu! – Nelsinho, inclusive, fez questão de registrar que seu aniversário é 5 de setembro, durante evento alusivo aos 110 anos da Imigração Japonesa. Isso depois de saber que um livro da Seicho no Ie seria entregue ao aniversariante do dia 7 de setembro.

De perto – Reinaldo Azambuja (PSDB), questionado sobre alianças para as eleições há cerca de um mês do início das convenções partidárias, destacou que as conversas seguem sob responsabilidade da cúpula estadual tucana. Contudo, o governador e virtual candidato à reeleição garantiu que acompanha “de perto o que eles estão fazendo”.

Nada é impossível – Em que pese o MDB trabalhar a pré-candidatura de André Puccinelli ao Executivo, Reinaldo não dá como encerradas as conversas com o partido, que recentemente deixou sua base na Assembleia. “Respeito as pré-candidaturas, mas a política é dinâmica. O MDB deu apoio, tem apoiado leis propostas pelo governo”, disse.

Tenso – Adversários em 2016, Marquinhos Trad e Alcides Bernal (Progressistas) têm, conforme o atual prefeito, uma relação com “alguns tempos de amizade e outros, nem tanto”. O pessedista atribui o fato a Bernal já que, segundo ele, há acenos em torno da paz. Tanto que o ex-prefeito foi convidado a participar do Reviva Campo Grande, mas não apareceu.

Idas e vindas – Em 2016, Marquinhos foi adversário de Bernal na disputa pela prefeitura. No segundo turno, porém, ambos se alinharam e mantiveram uma relação harmônica, que durou até os primeiros meses de administração do atual prefeito.

De cima – Com o seu PSD cobiçado por diferentes palanques visando as eleições de outubro, Marquinhos sustenta o discurso de que a decisão do eleitor não tem relação com quem o prefeito vai apoiar –o que ele avaliar ser um jeito de “subestimar” a inteligência das pessoas. De uma forma ou de outra, a orientação do PSD, frisa ele, depende da cúpula nacional.

Extra – A propósito do PSD, foi publicada em edição extra do Diário Oficial da Capital, na sexta-feira, edital do partido convocando filiados para reunião interna. Assinada por membros de sua comissão provisória em 15 de junho, ela convoca, por um erro de digitação, os filiados para convenção extraordinária no dia 20 de maio, na qual será eleita a nova direção estadual.

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