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Jogo Aberto

Loja Anita abandona crediário

Marta Ferreira | 26/02/2018 06:00

"Fim de uma era" - A rede de lojas de calçados Anita, um dos maiores grupos de varejo de origem local, deixará de ter crediário. A modalidade, surgida ainda quando as vendas eram feitas na sala da casa da proprietária, Anita Bellin, no fim da década de 1980, foi uma das responsáveis pelo crescimento do grupo, dono de lojas em Campo Grande e Cuiabá e também de uma segunda marca. Além disso, a empresa mantém franquias da grife de sapatos Schutz.

Migração - Os clientes estão sendo convidados a mudar para o cartão de crédito chamado Stilo A, o nome da segunda marca da loja. O cartão que vai suceder o crediário não terá bandeira. A meta, segundo a coluna apurou é que até o meio do ano não haja mais vendas "no carnê".

Tempo de mudança - Outra marca basbante conhecida, a Gabriela, de origem cuiabana, deixará, em breve, de existir com esse nome. As lojas passarão a usar apenas a marca "Studio Z", de linha mais popular. Em Campo Grande, só sobrevivem, por ora, as lojas de shopping, mas já estão a caminho da mudança de foco do grupo, em razão do estoque mirrado.

Cargo difícil e concorrido - Está previsto para hoje o anúncio pelo presidente Michel Temer da criação do Ministério da Segurança Pública. O grande ponto de interrogação é sobre quem vai assumir a pasta que já nasce com tarefas difíceis. Pelo menos 10 nomes estariam no páreo, entre eles um general que já atuou em Mato Grosso do Sul.

Quem? Na lista de cotados, está o general Sérgio Westphalen Etchegoyen, 64, atual ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência. Entre 2005 e 2007, ele comandou a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada do Exército em Dourados.

Como é - Considerado “linha dura”, Etchegoyen nasceu em Cruz Alta (RS) e ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras em 1º de março de 1971. Ele foi um dos responsáveis pelo planejamento da intervenção federal no Rio de Janeiro.

Sem sono – Preso desde o dia 6 de novembro, Roberson Batista da Silva, conhecido como Robinho, está tomando Diazepam para conseguir dormir. Ele aguarda julgamento por um crime cruel: o assassinato a tesouradas da jovem Mayara Holsback, em setembro do ano passado.

“Melhorou” – Robinho pediu à Justiça no fim do ano para ter atendimento psiquiátrico. Alegou que estava tendo delírios e que não vinha conseguindo dormir, pois ficou muito agitado após tudo que aconteceu.

Temor – Ainda quando estava na Delegacia de Atendimento à Mulher, responsável pela investigação da morte de Mayara, a defesa de Roberson pediu que ele fosse levado para o Instituto Penal de Campo Grande. A alegação é de que correria risco de vida indo para outros presídios.

Insanidade - Quando o crime aconteceu, Roberson havia acabado de sair do mesmo presídio para onde voltou. A Justiça também avalia, em segredo, um pedido para que seja declarada insanidade mental do acusado.

(Com Helio de Freitas)

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